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Aposta bola de ouro

Enrico NazaréAutor da publicação: Enrico Nazaré

A ofensiva acontece cerca de um ano após o maior aplicativo de entrega de refeições do país ter iniciado entrega de itens de supermercado, uma vez que as medidas de isolamento tomadas para conter a pandemia impulsionaram o comércio digital no país.

Diante disso, o iFood entrou logo depois no segmento de conveniência, plano que estava inicialmente previsto para este ano. Agora, com cerca de 5 mil pequenos mercados e lojas de conveniência distribuídos em 300 cidades, a companhia prevê multiplicar esse número por oito nos próximos 12 meses.

"Nós já enxergávamos supermercado como uma vertical de expansão natural do negócio", disse á Reuters o vice-presidente de estratégia e finanças do iFood, Diego Barreto. "A pandemia acelerou isso", acrescentou, citando que as entregas totais feitas pela empresa no mês passado atingiram 60 milhões, o dobro em relação ao mesmo mês de 2020.

Empresas de comércio eletrônico estão fazendo uma forte ofensiva sobre o setor de supermercados no Brasil desde o ano passado, à medida que buscam ampliar a recorrência de uso de seus aplicativos, após campanhas massivas para formar bases de dezenas de milhões de usuários.

Assim, o segmento cujas vendas pela internet representam só 5% do total no país tornou-se alvo prioritário de Mercado Livre (NASDAQ: MELI ), Magazine Luiza (SA: MGLU3 ), B2W (SA: BTOW3 ), sem contar movimentos feitos pelas próprias cadeias supermercadistas, como GPA (SA: PCAR3 ) e Carrefour (SA: CRFB3 ) Brasil.

A ofensiva sobre supermercados é também uma forma do iFood tentar manter o ritmo de crescimento, à medida que sofre ataque de rivais, como o próprio Magazine Luiza e a B2W, que entraram no segmento de entregas de refeições. Isso, sem contar a expectativa de entrada de competidores globais em pouco tempo.

"Imaginamos a entrada de três a cinco empresas internacionais de entrega de refeições no Brasil nos próximos 12 meses", afirmou Barreto, sem citar nomes.

Uma forma de procurar se fortalecer no setor neste ano será ampliar o relacionamento financeiro com os restaurantes clientes do iFood. Atualmente, a empresa já presta serviços de pagamentos para cerca de 100 mil dos 250 mil restaurantes que atende.

Um das ações nesse sentido tem sido a expansão da oferta de crédito, seja para os próprios restaurantes ou para os funcionários deles. Segundo Barreto, o iFood já emprestou 200 milhões de reais. A meta é chegar a 500 milhões ainda neste ano.

De alguma forma, os efeitos da crise, que suspenderam as atividades presenciais e encolheram as receitas de milhares dos restaurantes cadastrados no iFood já têm ampliado esse relacionamento financeiro, uma vez que a companhia tem estendido iniciativas como antecipação de recebíveis sem juros e redução de taxas.

"Vamos seguir com o que foi feito por mais tempo até que tudo volte ao normal, mesmo que isso afete nossa rentabilidade", afirmou o executivo.

De todo modo, Barreto avalia que o momento do mercado de entregas de refeições e itens de supermercado ainda é de expansão acelerada por alguns anos no Brasil, não havendo necessidade dos atuais grupos defenderem seus mercados.

"Ainda estamos longe de um processo de exaustão", afirmou.

O negócio de aplicativos de entregas, em forte expansão no mundo todo, teve um anticlímax na semana passada, quando a ação do aplicativo britânico de entregas Deliveroo despencou até 30% em sua estreia na bolsa, levantando dúvidas no mercado sobre se o futuro do setor é ainda tão brilhante.

Para Barreto, porém, o revés da Deliveroo refletiu sobretudo receios de investidores envolvendo a governança da Deliveroo, cujo capital é dividido em distintas classes de ações, e questões regulatórias no próprio Reino Unido.

"Outras empresas do nosso setor estão performando muito bem na bolsa", disse Barreto. "O nosso modelo de negócios é também bastante diferente."

De todo modo, o executivo contou que o iFood, controlado pela brasileira Movile, não tem planos para abertura de capital, apesar da enxurrada de IPOs vista nos últimos meses e que incluiu empresas de comércio eletrônico como Enjoei e Mosaico, dona de sites de comparação de preços. "Esse assunto não existe dentro da empresa", disse Barreto.

Morreu Maria José Valério, a voz de Viva o Sporting, vítima de covid-19

Depois de ter sido internada no dia 20 de Fevereiro, Maria José Valério, a cançonetista que deu voz à marcha do Sporting, morreu nesta quarta-feira, aos 87 anos, vítima de covid-19, disse fonte da Casa do Artista.

Depois de ter sido internada no dia 20 de Fevereiro, Maria José Valério, a cançonetista que deu voz à marcha Viva o Sporting, morreu nesta quarta-feira, aos 87 anos, vítima de covid-19, disse fonte da Casa do Artista. A intérprete de Menina dos telefones (1961) morreu no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. As cerimónias fúnebres realizam-se no sábado, às 18h, no Centro Funerário de Cascais, informou a Casa do Artista.

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Depois de ter sido internada no dia 20 de Fevereiro, Maria José Valério, a cançonetista que deu voz à marcha Viva o Sporting, morreu nesta quarta-feira, aos 87 anos, vítima de covid-19, disse fonte da Casa do Artista. A intérprete de Menina dos telefones (1961) morreu no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. As cerimónias fúnebres realizam-se no sábado, às 18h, no Centro Funerário de Cascais, informou a Casa do Artista.

A cantora foi uma das cinco pessoas que, infectadas com o novo coronavírus na sequência de um surto na Casa do Artista, em Carnide, Lisboa, tiveram de ser hospitalizadas. Então, o número de infectados no surto de covid-19 era de 33 pessoas. Entre os residentes do espaço, havia “18 casos activos, 13 dos quais estão na instituição, devidamente separados dos negativos, e cinco estão internados”, informava a Lusa no dia 19 de Fevereiro. A Casa do Artista tem cerca de 70 residentes e 30 funcionários.

De seu nome completo Maria José Valério Dourado, a artista nasceu a 3 de Maio de 1933 na Amadora, e é um nome associado ao Sporting Clube de Portugal, tanto pela sua voz, que empresta à marcha Viva o Sporting (tão famosa que acabou por ser confundida com o hino oficial do clube), como pelo seu afecto, que vestiu da cabeça aos pés, com o seu cabelo verde a ser uma espécie de imagem de marca.

No entanto, o percurso artístico de Maria José Valério é mais vasto, tendo passado pela Emissora Nacional e conquistado notoriedade pela sua interpretação de marchas como Olhò polícia sinaleiro, da autoria de António Silva e Maria José Figueiredo,​ ou de canções como a bem-humorada Menina dos telefones, de Manuel Paião e Eduardo Damas, ou As carvoeiras, de Alberto Ribeiro.

Sobrinha do compositor Frederico Valério (1913-1982), desde a década de 1950 que participava em espectáculos de variedades da Emissora Nacional, assim como em emissões experimentais da RTP, na Feira Popular, em Lisboa. Além de cantar também participou em séries televisivas, contracenando com actores como Carmen Dolores, Raul Solnado, ou Artur Agostinho, entre outros.

Em 1962, casou-se com o matador de touros José Trincheira, numa cerimónia que foi transmitida na RTP e celebrada pelo então cardeal-patriarca de Lisboa, Manuel Cerejeira, na igreja do Mosteiro dos Jerónimos. Anos mais tarde, o casal viria a separar-se.

Quer o município de Lisboa quer o da Amadora homenagearam a artista. Em 2004, recebeu a Medalha de Mérito da Cidade de Lisboa, grau ouro, das mãos de Santana Lopes. Em 2009, o seu nome foi atribuído ao centro cultural da freguesia da Venteira, na Amadora.

O seu clube do coração já se pronunciou nas redes sociais lembrando: “Criou e cantou a marcha/Que é a de todos nós/Cantam todos os do Sporting/Desde os netos até aos avós cantou a marcha.” Acrescentando: “A sua voz vai soar eternamente nos nossos corações. Até sempre, Maria José Valério.”

No seu site, o Sporting Clube de Portugal publicou uma nota de pesar pela morte da cançonetista. “Voz inconfundível e imagem singular, Maria José Valério, como era artisticamente conhecida, interpretou várias canções e deu voz à marcha do Sporting. A artista, sportinguista de coração, marcava presença em Alvalade sempre que podia e participava em várias das festas leoninas espalhadas pelo país”, recorda, agradecendo ainda “os anos de amor e dedicação ímpar de Maria José Valério ao clube”.

Outras reacções surgem sobretudo entre os artistas. Na sua conta de Instagram, Manuel Luís Goucha, que iniciou o seu percurso na RTP, recorda a generosidade da cançonetista: “Não havia vez que não fosse cantar à televisão que não levasse flores para maquilhadoras, produtoras e senhoras da plateia. Não havia aniversário que lhe escapasse, por isso o telefone tocava sempre para lhe ouvirmos os parabéns, até com a minha mãe o fazia, a sua Lurdinhas como gostava de a chamar. Rapaziada, ouçam bem o que vos digo e gritem todos comigo: Viva a Zé Valério!”

Também a apresentadora da RTP Tânia Ribas de Oliveira recorda o lado mais generoso da artista: “A Zezinha era a pessoa mais doce, querida e generosa que tive oportunidade de conhecer na minha vida profissional. Perdi a conta às vezes que me ligou e que eu lhe liguei. Sempre com o mesmo carinho e o mesmo amor. Fará falta a Zezinha e as suas paixões sempre ao peito. Que o seu, nosso, Sporting honre da melhor maneira a marcha com a sua voz e que este ano se faça a festa — também — em sua homenagem. Vamos ter saudades.”

A apresentadora e sportinguista Rita Ferro Rodrigues acredita que a cantora será sempre recordada pelos adeptos: “Um exemplo de desportivismo e fair play. Tinha amigos em todos os clubes, amava loucamente o seu Sporting e sabia que seria eterna no seu clube, onde será para sempre a voz da festa e da alegria nas bancadas.”

Ferro Rodrigues recorda"notável intérprete"

O presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, manifestou o seu pesar pela morte da cantora, que recordou como “notável intérprete” e “a voz do Sporting Clube de Portugal”. “Calou-se uma voz que me acompanhava desde muito novo”, destacou o presidente do Parlamento, numa mensagem de pesar. Ferro Rodrigues dirigiu, em seu nome e da Assembleia da República, “sentido pesar” à família e amigos da cantora.

Jamil Chade

Jamil Chade
REPORTAGEM

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

OMS: Brasil sofre "perdas terríveis" e medidas sociais serão necessárias

OMS: Brasil sofre
Jamil Chade

Jamil Chade

Jamil Chade é correspondente na Europa há duas décadas e tem seu escritório na sede da ONU em Genebra. Com passagens por mais de 70 países, o jornalista paulistano também faz parte de uma rede de especialistas no combate à corrupção da entidade Transparência Internacional, foi presidente da Associação da Imprensa Estrangeira na Suíça e contribui regularmente com veículos internacionais como BBC, CNN, CCTV, Al Jazeera, France24, La Sexta e outros. Vivendo na Suíça desde o ano 2000, Chade é autor de cinco livros, dois dos quais foram finalistas do Prêmio Jabuti. Entre os prêmios recebidos, o jornalista foi eleito duas vezes como o melhor correspondente brasileiro no exterior pela entidade Comunique-se.

Resumo da notícia

  • Mensagem ocorre dias depois de o presidente Jair Bolsonaro deixar claro que não adotará medidas de lockdown
  • OMS aposta em nova relação com ministro Marcelo Queiroga para buscar soluções para o país

Com mais de 4 mil mortes em 24 horas e sem um sinal claro de uma queda da transmissão, o Brasil é alvo de um novo alerta por parte da OMS (Organização Mundial da Saúde). Nesta sexta-feira, a entidade fez um apelo para que as autoridades nacionais adotem medidas sociais e insiste que tais ações "funcionam". A OMS também aponta que as variantes do vírus que gera a covid-19 estão "tendo um impacto" no Brasil.

"Estamos profundamente preocupados (com o Brasil)", disse Margaret Harris, porta-voz da OMS durante coletiva de imprensa na ONU nesta manhã. Segundo ela, o país está "sofrendo perdas terríveis". "As medidas sociais funcionam e precisam ser aplicadas", defendeu.

Na última semana, a alta no número de mortes no país foi de 24%, um ritmo duas vezes maior que a média mundial. Os dados também revelam que o país registra em média um terço das mortes diárias no mundo.

A mensagem da OMS ocorre dias depois que o presidente Jair Bolsonaro descartou qualquer ação no sentido de um lockdown. "Sabemos que são medidas difíceis. Mas pessoas precisam apoio para evitar locais fechados, aglomerações", disse Harris.

Ela ainda apontou que o governo precisa agir para identificar onde estão os casos positivos e estabelecer medidas para isolar as pessoas contaminadas. "Essas medidas funcionam pelo mundo", insistiu Harris, admitindo que as populações estão "cansadas".

Na última semana, a OMS passou a apostar numa nova relação com o Brasil, diante de gestos de aproximação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Existe, porém, um temor de que a cooperação entre a agência e o governo seja minada por alas dentro do Palácio do Planalto contrárias a um maior envolvimento internacional na crise sanitária brasileira.

Variantes tiveram impacto

Variantes tiveram impacto

A OMS ainda destaca que as variantes detectadas no Brasil estão sendo, em parte, responsáveis pelo salto no número de casos e mortes. "Estamos sendo informados diariamente sobre as variantes e estamos vendo que elas estão tendo um impacto no Brasil", admitiu.

O país não é o único foco da OMS. De acordo com Harris, a agência está "muita preocupada" com o aumento no número de novos infectados e número de mortes pelo mundo.

De acordo com ela, o cenário internacional registra seis semanas consecutivas de aumento de novos casos e três semanas de uma alta na incidência de mortes.

Harris acredita que existem alguns motivos para tal comportamento. Em parte, a alta vem da não aplicação de medidas sociais. Mas existem também indicações de que isso seria resultado das novas variantes do vírus e do fim de lockdowns.

"Precisamos aumentar medidas sociais. Elas precisam continuar, mesmo enquanto as pessoas estão sendo vacinadas", defendeu.

Outro fator destacado pela OMS se refere ao comportamento das pessoas vacinadas. De acordo com Harris, não existem provas de que as doses impeçam a transmissão da doença e, mesmo vacinada, a população deve continuar a lavar as mãos, manter distanciamento físico e usar máscaras.

Exposição coletiva no Bairro do Castelo com entrada livre

Vinte e três artistas plásticos apresentam as suas criações na exposição "Por Entre as Portas de Lamego. Artes '21" que está patente ao público até 16 de maio, na Galeria Solar da Porta dos Figos, no Bairro do Castelo, em Lamego.
São 55 obras de diferentes manifestações artísticas - pintura, desenho, escultura e fotografia - que dão corpo a esta mostra coletiva organizada pela associação "com sede em Odivelas.
Para ver de terça a sexta-feira, das 10h às 18 horas, e durante os fins-de-semana e feriados das 10h às 13 horas. A entrada é livre.

Museu de Lamego agraciado com a Medalha de Ouro da Cidade

A Câmara Municipal de Lamego agraciou com a Medalha de Ouro da Cidade o Museu de Lamego, em cerimónia realizada a 5 de abril último, no seu Salão Nobre.
No dia em que o Museu de Lamego assinalou a sua reabertura ao público, no contexto do atual estado de emergência e, simultaneamente, a passagem do 104.º aniversário sobre a sua fundação, ocorrida a 5 de abril de 1917, esta instituição cultural foi distinguida tendo em conta o seu contributo para "o engrandecimento e dignificação do Município de Lamego". "É um reconhecimento devido e merecido de uma instituição secular que muito faz em prol das nossas gentes. Ao longo dos tempos, tem desenvolvido e implementado um processo organizado e sistemático de programação anual, dando uma ênfase especial à realização regular de exposições temporárias e culturais de maior alcance mediático, dando uma grande visibilidade a esta instituição museológica e, consequentemente, ao Município e à região", afirmou o Presidente Ângelo Moura, na intervenção de encerramento desta homenagem pública.

Lamego adere a movimento mundial que alerta para o autismo

O Município de Lamego aderiu ao movimento mundial "Light It Up Blue" com o objetivo de sensibilizar e consciencializar a população para a problemática do autismo, que afeta mais de 1% de todas as crianças do mundo.
A 2 de abril último, Dia Mundial da Consciencialização do Autismo, o edifício dos Paços do Concelho e o Teatro Ribeiro Conceição estiveram iluminados de azul, a ssociando-se desta forma à Federação Portuguesa de Autismo, parceira de Autism-Europe e Autism Speaks, a maior organização americana de autismo, que incentiva todos os edifícios, monumentos e casas a tomarem idêntica iniciativa.

Lamego integra rede que promove criação artística no Vale do Varosa

O Convento de Santo António de Ferreirim foi palco, a 31 de março último, da assinatura do protocolo “Sangue Novo em Veias Antigas”, celebrado entre os municípios de Lamego e Tarouca, a Associação Teatro Solo e a Direção Regional de Cultura do Norte. No âmbito deste documento, será promovida a criação artística e dada visibilidade a projetos emergentes ligados à dança, música e artes performativas, nos monumentos do Vale do Varosa, nomeadamente no Convento de Santo António de Ferreirim. “Este novo projeto implica vivenciar este património e colocá-lo ao serviço das pessoas. Significa dar sangue novo, que são as pessoas, a este belo edificado. Queremos dar vida ao nosso património”, afirma o Presidente Ângelo Moura.
A nova parceria nasce com a ambição de se constituir como “uma plataforma privilegiada do diálogo entre o passado, presente e futuro, através de práticas artísticas contemporâneas num território de baixa densidade populacional”.
Apresentado no Mosteiro de São João de Tarouca, durante a última edição das “Jornadas Europeias do Património”, o projeto cultural “Sangue Novo em Veias Antigas” assenta numa rede colaborativa de escolas e associações vocacionadas para o ensino e produção artística, que conta já com uma agenda de eventos, a partir de maio, no Vale do Varosa.

Câmara Municipal realiza limpeza de estradas florestais

A Câmara Municipal de Lamego, tendo em conta a segurança dos munícipes e a época de incêndios que se aproxima, principiou os trabalhos de limpeza das bermas de vários quilómetros de estradas municipais.
Os trabalhos de beneficiação e limpeza que a Câmara Municipal de Lamego tem estado a executar ao longo dos cerca de 57km de estradas municipais do concelho de Lamego são já bem visíveis.
A intervenção, que termina no próximo mês de abril, tem estado a cargo da equipa de Sapadores dos Bombeiros Voluntários de Lamego e que tem realizado a limpeza das bermas e valetas das estradas camarárias com o intuito não só de limpar a vegetação em excesso mas também dotar as estradas de maior segurança e visibilidade para automobilistas e peões.
Ângelo Moura, presidente da Câmara Municipal de Lamego, afirma que «através desta ação o município de Lamego pretende, por um lado, dar cumprimento ao estabelecido na lei, por outro, defender também o património florestal dos incêndios rurais, assim como proporcionar uma maior segurança de pessoas e bens.»

A Câmara Municipal de Lamego levou a cabo esta semana uma ação de plantação de árvores autóctones, na Serra das Meadas, com o objetivo de assinalar o “Dia Mundial da Floresta”. O Presidente Ângelo Moura acompanhou o processo de plantação de duas mil árvores, oferecidas pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e pela Quercus-Associação Nacional de Conservação da Natureza, na sequência de uma candidatura ao projeto "Floresta Comum".
Esta ação visou promover e divulgar a importância das árvores para a preservação da natureza e do meio ambiente e alertar para a importância da arborização e reflorestação da Serra das Meadas. As espécies autóctones plantadas foram o pinheiro-bravo, o carvalho, o freixo e o medronheiro, em vários hectares de extensão, pela equipa de sapadores florestais e pelos serviços municipais da área do Ambiente.



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