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Apostas criativas para fazer com o namorado

Enrico NazaréAutor da publicação: Enrico Nazaré

Se você tem acompanhado os desenvolvimentos em torno do GTA Casino, então você pode ter ouvido falar de uma falha do GTA Online Inside Track para ganhar o máximo de dinheiro sem o risco de fazer uma aposta máxima. A boa notícia é que a falha das corridas de cavalo do GTA Online é real e simples de usar, então se você quiser começar a acumular fichas no cassino GTA Online, essa é uma das maneiras mais fáceis de fazê-lo. Lembre-se de que, além de gastá-los em jogos de cassino ou na loja, você também pode trocar fichas com o Caixa e convertê-las em GTA $ em dinheiro que você pode gastar em qualquer lugar do GTA Online.

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Como usar a falha do GTA Online Inside Track

Como usar a falha do GTA Online Inside Track

(Crédito da imagem: Rockstar Games)

O método para ativar o glitch do GTA Online Inside Track é muito simples e envolve apenas os seguintes passos. Primeiro, vá para a área Inside Track do cassino e interaja com um terminal, depois escolha a opção Single Event. Em seguida, selecione o cavalo à esquerda que você deseja apostar – geralmente as duas principais opções têm maior probabilidade de vencer e, portanto, realmente lhe dão um retorno da sua aposta, mas como sempre, o resultado é completamente aleatório. Finalmente, mova o cursor para a seta de aumento da aposta, pressione e segure X (PS4) ou A (XBO, PC pad) e então pressione imediatamente no d-pad para mover o cursor para Place Bet enquanto ainda segura X / A.

A corrida começará automaticamente e você receberá uma aposta de 200 fichas, mas continue com X / A até o final da corrida, e o valor da sua aposta aumentará secretamente em segundo plano. Se o seu cavalo perder, você só terá perdido sua pequena aposta original, mas se o seu cavalo chegar primeiro, você receberá o prêmio máximo – o que, mesmo no Evens, resultará em 20.000 fichas sendo depositadas em sua conta! Para resumir o método de falha GTA Online Inside Track:

  1. Selecione seu cavalo para apostar – 1 ou 2 são mais propensos a ganhar
  2. Pressione e segure X / A na seta de aumento da aposta
  3. Imediatamente toque em d-pad enquanto ainda segura X / A para começar a corrida
  4. Mantenha X / A até o final da corrida e veja se você ganha
  5. Repetir

Há algum risco envolvido no uso da falha do GTA Online Inside Track?

Há algum risco envolvido no uso da falha do GTA Online Inside Track?

(Crédito da imagem: Rockstar Games)

Como acontece com qualquer falha ou exploração em um jogo online, há certos riscos com o uso do glitch do GTA Online Inside Track, especialmente se você fizer isso em excesso. A Rockstar tem a capacidade de proibir os usuários de acessar os jogos do cassino se detectarem padrões de apostas excessivos ou irregulares, e um número de jogadores relatou que isso aconteceu com eles. No entanto, muitos deles estavam usando bots ou macros para acelerar o processo, o que pode ter facilitado sua detecção.

Essencialmente, você não está realmente hackeando o jogo, então, desde que você não exagere na colheita do seu cassino, você não deve se deparar com nenhum problema. Dito isto, você está usando um exploit para ganhar mais fichas do que deveria, então não se surpreenda se o uso do bug GTA Online Inside Track levar a uma proibição temporária das atividades de jogos de cassino. Como acontece com todas as falhas e falhas do GTA Online, isso acabará sendo corrigido pela Rockstar, então faça uso dele (responsavelmente) enquanto você ainda puder.

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Você também pode conferir nossas previsões para GTA 6 no vídeo abaixo:

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Há 30 anos, os Massive Attack lançavam “Blue Lines” e viam o futuro. A história completa de um dos álbuns que 'fizeram' os anos 90

Há 30 anos, os Massive Attack lançavam “Blue Lines” e viam o futuro. A história completa de um dos álbuns que 'fizeram' os anos 90

Uma sinfonia perfeitamente inacabada. A beleza infinita em tons de hip-hop, soul e dub. De Bristol para o mundo, um disco importantíssimo no firmar de uma nova estética. Uns certos anos 1990 nasciam aqui, nas mãos de 3D, Daddy G e Mushroom. O futuro agradece

Há praticamente uma década, nas “páginas” da Pitchfork, argumentava Miles Raymer que ouvir o álbum de estreia dos Massive Attack, Blue Lines, que então conhecia uma reedição especial em formato de boxset, era o equivalente a ler um livro de William Gibson, um dos criadores dos futuros distópicos cunhados como cyberpunk, que descrevesse com desconcertante precisão um futuro próximo, entretanto tornado presente pelo avançar do tempo. Em abril de 1991, os Massive Attack já posicionavam, de facto, a sua música no milénio seguinte, pegando na ideia de corte e costura subtraída ao hip hop e na gestão de espaço sónico aprendida a operar sound systems de dub para, partindo de uma tradição soul britânica muito específica, reimaginarem a canção.

Em Bristol, alguns anos antes de o álbum sair, quando os membros dos Massive Attack ainda integravam o coletivo Wild Bunch, um repórter da revista Face, recordado por Alex Petridis do Guardian igualmente por ocasião do 21º aniversário de Blue Lines, procurou documentar a efervescência criativa que aí despontava e que deu origem não apenas à estreia do trio de Robert “3D” Del Naja, Daddy G e Mushroom, mas também à dos igualmente influentes Soul II Soul. U m dos membros dos Wild Bunch propunha como designação para o som que então se inventava por ali a expressão “minimalist lover’s hip hop”. “Lover’s hip hop” como uma referência direta a essa deriva britânica do reggae que ficou conhecida como “lover’s rock”, e “minimalist” como uma tradução da influência que recolhiam do electro mais esparso, aquele que nasceu em Detroit com os Cybotron de Juan Atkins e que haveria de influenciar, por via da produção de Jellybean Benitez, os primeiros passos pop de Madonna.

A música dos Massive Attack prenunciava o futuro, hoje presente, em que a pop é laboratório de ensaio para géneros híbridos onde tudo se pode cruzar, country e hip-hop, fado e eletrónica, kizomba e soul. (afinal de contas, como vai fazendo questão de relembrar Dino D’Santiago nos slogans que estampa nas suas t-shirts, “funaná is the new funk”)

O que é mais interessante no arranque de carreira dos Massive Attack é a forma muito natural e certamente pouco premeditada como o grupo conseguiu cristalizar não apenas essas diferentes correntes musicais (que tinham em comum o facto de todas desembocarem na pista de dança), mas também de incluírem logo aí uma forte componente visual que resultava do facto de 3D ter sido um membro ativo da cena de graffiti de Bristol, a mesma que ofereceu Banksy ao mundo.

3D é artista visual de pleno direito, tendo participado em múltiplas e importantes mostras coletivas de arte, e com um trabalho que adornou não apenas todas as capas dos Massive Attack, estendendo-se igualmente para os seus impactantes concertos, mas que foi usado também por editoras como a Mo’ Wax de James Lavelle e pela banda deste, Unkle. Essa visão progressiva e simultânea do som e da imagem prenunciou um futuro em que os vídeos parecem indissociáveis da música, em que as imagens são moeda de troca nas redes sociais, em que a arte visual pode ser tão política quanto um slogan feito de palavras directas.

“Any Love” foi o primeiro single lançado pelo trio, ainda em regime independente, antes de Neneh Cherry, outra pioneira influente, lhes ter aberto as portas da Circa, etiqueta com ligações à Virgin. Cherry, juntamente com o seu marido, o produtor Cameron McVey, ajudou o grupo a transformar as suas ideias em canções, orientando as gravações do primeiro material de Blue Lines na sua própria casa.

“Blue Lines”, dos Massive Attack, foi lançado a 8 de abril de 1991

O outro nome importante envolvido na produção da estreia dos Massive Attack é Jonathan Peter Sharp, que durante esse processo de criação ganhou o apelido artístico Johnny Dollar, precisamente porque, rezam as crónicas, era o único que estava a ser pago para trabalhar. Dollar foi absolutamente decisivo para a cristalização da fórmula musical aí experimentada, coassinando o primeiro single do álbum, a monumental “Unfinished Sympathy”. Dollar, que faleceu em 2009, foi determinante nos mais importantes álbuns do arranque da carreira de Neneh Cherry, incluindo Raw Like Sushi e Homebrew, co-escreveu o mega-hit global ”7 Seconds”, em que a cantora se cruzou com Youssou N’Dour, remisturou Portishead e trabalhou com outras cantoras como Gabrielle ou Kylie Minogue. O seu papel neste álbum não deve ser subestimado.

À revista Select, em 1992, Del Naja explicou como correu a produção de Bue Lines: “Trabalhámos no álbum durante cerca de 8 meses, fazendo pausas no Natal e durante o campeonato do mundo de futebol [Itália 90]. Começámos com um conjunto de ideias que nalguns casos já tinham uns sete anos. Temas como ‘Safe From Harm’ e ‘Lately’ já existiam há algum tempo, desde os Wild Bunch, desde a era em que andávamos envolvidos nos sound systems de Bristol. Mas quanto mais trabalhávamos nelas, mais íamos experimentando novas ideias também. ‘Five Man Army’ resultou de um improviso. E também fomos buscar inspiração a álbuns conceptuais de vários géneros, de artistas como Pink Floyd, Public Image Ltd, Wally Badarou, Herbie Hancok e Isaac Hayes”.

A lista de artistas citados como coordenadas de inspiração para os Massive Attack é profundamente reveladora: um grupo de rock que procurou no estúdio o real palco para a expansão das suas ideias, uma banda de pós-punk que experimentou fazer colidir o silêncio do dub com o mais agressivo ruído elétrico do punk, um músico que cruzou a eletrónica com o balanço das Bahamas para projetar Grace Jones no futuro, e dois gigantes do jazz e da soul que nunca temeram explorar o futuro nas suas obras: rock de laboratório, experimentação de inspiração jamaicana, balanço futurista das Caraíbas, jazz cósmico e soul orquestral. E tudo revisto pela lente particular oferecida pelo hip-hop.

A lista de samples usada no álbum é em si mesma uma lição de sincretismo pop, um manual de como é possível inventar o futuro mergulhando de forma profunda no passado. JJ Johnson e a Mahavishnu Orchestra de John McLaughlin (“Unfinished Sympathy”), Billy Cobham, Funkadelic e Johnny Guitar Watson (“Safe From Harm”), Isaac Hayes (“One Love”), Tom Scott and the LA Express e Blackbyrds (“Blue Lines”), Al Green, Dillinger e Lloyd Robinson (“Five Man Army”), Wally Badarou, Beatles e Zero Mostel (“Daydreaming”), Lowrell (“Lately”). Curioso igualmente que um disco que pode também ser visto como uma manta de retalhos sampladélica tenha, ele mesmo, servido de matéria samplável para artistas como Unkle, Skalpel, Metro Boomin, Barry Adamson, Jay-Jay Johanson ou Snooze.

Ao lado do trio nuclear de Mushroom, Del Naja e Daddy G, criativamente amparado pelos produtores Johnny Dollar e, num primeiro momento, Cameron Mcvey, havia ainda os importantes contributos vocais de Shara Nelson, Tricky e Horace Andy, a secção de cordas conduzida por Will Malone e contribuições pontuais de gente como Neneh Cherry. Esse espírito cooperativo e colectivo, com uma produção a resultar de diferentes cabeças pensantes não necessariamente ligadas pelos laços de uma banda “convencional” foi, logo aí também, um agudo prenúncio de uma prática futura que é hoje comum nos domínios da pop.

À época, com o mundo de olhos colados no ecrã para a primeira guerra a chegar em direto às casas de todo o planeta a partir do Golfo Pérsico, esta música traduzia um presente cinzento de um mundo em mudança – política, geo-estratégica, económica e sobretudo tecnológica. A música densa e tensa, grave e lenta parecia capturar uma certa angústia geracional. As letras falam disso quando incluem versos como “gunmen and maniacs”, “Excommunicated from the brotherhood of man / To wander lonely as a puzzled anagram”, “Like a soul without a mind / In a body without a heart / I'm missing every part”, “Trouble and strife ain't no sunshine in my life”. Há raios de luz também (o amor monogâmico professado em “One Love”, a versão do clássico de William DeVaughn, “Be Thankful For What You’ve Got” que nos impele a contar as bênçãos. ), mas que servem, sobretudo, para realçar as sombras em que boa parte do álbum está envolto.

Três décadas mais tarde, não há nada em Blue Lines que tenha ficado irremediavelmente preso no passado: sonicamente, sobretudo após a masterização de 2012, o disco continua à altura dos parâmetros contemporâneos e soa magistralmente até nos modernos auscultadores Bluetooth. E esteticamente, sobretudo nesta era pandémica, parece traduzir de forma aguda e estranhamente perfeita este isolamento forçado em que todos parecemos viver, esta angústia que resulta do medo. Como há 30 anos, talvez seja melhor fazemos todos como os Massive Attack, projetando-nos no futuro. Muito provavelmente, seja em 10, 20 ou noutros 30 anos, o mais provável é que se continue a celebrar o triunfo artístico que este álbum traduz. Vale uma aposta?

Apostas criativas para fazer com o namorado

A marca Namorar Portugal continua levar a tradição e cultura vilaverdense a diversos pontos do país. Foi na terça-feira, dia 12 de fevereiro que, pela manhã, a Casa da Memória de Guimarães acolheu a apresentação da nova coleção da Artecouro. Calçado para todas as idades (senhor, senhora, criança, bebé. ) e acessórios de moda foram as apostas da empresa vimaranense para a linha 'A Arte a Namorar'. Mais tarde nesse dia, aconteceu o Concurso Bolo Mês do Romance, promovido pela Associação Comercial de Braga (ACB) e inserido na programação ‘Fevereiro, Mês do Romance’, do Município de Vila Verde. A iniciativa ocorreu nas instalações do Município e contou com sete pastelarias vilaverdenses a concurso. Os mestres pasteleiros foram desafiados a criar um amor doce para degustar a dois e não deixaram créditos por mãos alheias, com propostas de fazer crescer água na boa. Estão todos de parabéns, mas no fim só poderia haver um vencedor e, este ano, o lugar mais alto do pódio foi para a Pastelaria Luena. As Pastelarias Babá e Pão D'Oiro receberam menções honrosas.

Foi na cidade berço que a Artecouro apresentou a nova coleção ‘Arte de Namorar’. Desde que se associou à marca Namorar Portugal a empresa vimaranense tem apresentado coleções que são sinónimo inequívoco de tradição e vanguarda. O volume de negócios continua a aumentar a passos largos e continua a apostar nos acessórios de moda feitos em cortiça e couro, inspirados nos motivos dos Lenços de Namorados, mas o grande destaque deste ano vai para o setor do calçado. Dos bebés aos adultos, todos podem usar calçado com motivos inspirados nos bordados minhotos, como referiu o representante da empresa, Jacinto Teixeira, antes de apresentar nova coleção. Os sapatos para senhor e para rapaz são mais discretos, com um leve apontamento. Já as botas de senhora são mais garridas e coloridas. As tradicionais botas canadianas foram revestidas em pele, “não suja tanto e é mais fácil de lavar”, e receberam um topo felpudo para ficarem “mais confortáveis no inverno”. Também há produtos muito diversificados nas áreas criança e bebé. Porta-chaves, luvas, mochilas e malas para senhora inspirados nos motivos dos Lenços de Namorados. Mais um parceiro Namorar Portugal não dá tréguas à criatividade e continua a merecer destaque pela inovação constante e por criar produtos a pensar em pessoas de todas as idades.

Um amor mais doce

A Associação Comercial de Braga (ACB) desafiou mestres pasteleiros da região de Vila Verde a traduzir o amor e o carinho em forma de doce no Concurso Bolo Mês do Romance. A iguaria de massa folhada em forma de coração, adornada com uma camada de leite-creme e decorada com frutos vermelhos criada pela Pastelaria Luena sagrou-se vencedora, tornando-se no bolo oficial desta edição do Mês do Romance. As Pastelarias Babá e Pão D'Oiro receberam menções honrosas. Mário Pimenta, representante do estabelecimento que criou o bolo vencedor, disse estar feliz pelo “reconhecimento de um trabalho diário”. Contou ainda que decidiu “inovar” no fabrico de um produto que conta com frutos vermelhos, “facilmente encontrados na região” e que, pela sua cor, fazem alusão à época romântica que se respira em Vila Verde. A alusão ao tema, o sabor, a originalidade, a apresentação e o formato eram os cinco critérios de avaliação no concurso. Presente na sessão, o diretor-geral da ACB elogiou fortemente as pastelarias em competição pela envolvência “nas dinâmicas do próprio concelho” e por apresentarem “uma qualidade intrínseca extraordinária nos seus produtos”. O objetivo do concurso foi cumprido e foram dadas mostras evidentes do talento e da criatividade. Novos produtos foram criados e agora serão comercializados em todos os estabelecimentos participantes. “Para a organização, todas as sete pastelarias são vencedoras”, concluiu Rui Marques.

Por sua vez, o Presidente do Município de Vila Verde, António Vilela, destacou a iniciativa como uma excelente promoção e divulgação dos produtos de Vila Verde, com grandes benefícios para a atividade económica da região. “Este desafio que a ACB nos lançou é também para encontrarem neste processo uma mais-valia, para divulgarem a vossa pastelaria, mas, sobretudo, para poderem crescer no vosso negócio. Esse é o nosso objetivo”, afirmou o edil. “Temos de atrair as pessoas de fora de Vila Verde através e pela pastelaria, pela qualidade que está patente e pela enorme capacidade criativa, estão aqui autênticas obras de arte”, concluiu António Vilela, sublinhando que a gastronomia e a pastelaria são duas das imagens de marca do concelho. A iniciativa, organizada pela ACB e inserida na programação ‘Fevereiro, Mês do Romance’, contou com a participação de sete pastelarias: a Pastelaria Pão D’Oiro, o Grupo S. Salvador, a Pastelaria da Vila, Pastelaria Luena, Pastelaria Pedro, a Chocolate com Pimenta e a Pastelaria Babá. O júri foi constituído por Rui Marques, diretor-geral da ACB, e por chefes locais conceituados, com vasta experiência em cozinha e pastelaria. O chefe pasteleiro Miguel Barbosa, formador do centro de formação da ACB, e o chefe José Vinagre, formador da Escola Profissional Amar Terra Verde, foram a dupla incumbida da tarefa de provar e avaliar todas os bolos em competição.



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