Apostas esportivas portugal
Futebol – Qualquer jogo interrompido antes do final do tempo regulamentar e não retomado em 24 horas é considerado nulo, independentemente de qualquer decisão judicial sobre este jogo.
As apostas, cujo resultado já se encontrar claramente definido no momento da interrupção, permanecem válidas e serão resolvidas de acordo com as Regras.
Nas outras apostas, o valor apostado é devolvido caso seja uma aposta simples ou, no caso de ser uma múltipla a aposta continua com as restantes selecções e a odd do jogo em causa passa a odd nula (1.00).
Basque tebol – Caso um jogo seja interrompido antes do final do tempo regulamentar e não seja retomado no prazo de 24 horas, todas as apostas serão anuladas, a menos que o resultado do mercado específico já tenha sido determinado.
Se o jogo for adiado por um período superior a 24 horas todas as apostas serão anuladas, o valor apostado é devolvido caso seja uma aposta simples ou, no caso de ser uma múltipla a aposta continua com as restantes selecções e a odd do jogo em causa passa a odd nula (1.00).
Ténis – Caso haja interrupção ou atraso na hora do jogo devido a diversos factores (chuva, luminosidade, etc.) todos as apostas permanecerão válidas até o jogo ser concluído.
Se a sua dúvida for com outra modalidade poderá verificar no Centro de Ajuda na categoria “Regras de Apostas Desportivas” nas regras gerais de cada modalidade.
Também poderá verificar todas estas informações nos nossos Termos e Condições, acedendo ao seguinte link:
Jogos online aumentam em tempo de pandemia

Os Portugueses gastam mil milhГµes em trГЄs meses no jogo online. A notГcia faz manchete no Jornal de NotГcias desta quinta-feira, 7 de Maio. As receitas dos casinos virtuais sobem 59% face ao primeiro trimestre do ano passado. Confinamento, maior nГєmero de empresas e migraГ§ГЈo das apostas desportivas estГЈo entre as explicaГ§Гµes.
As empregadas domГ©sticas dependem da solidariedade do patrГЈo para sobreviver. O tema ocupa grande parte da capa do JN que aborda ainda a tuberculose. A Pandemia ameaГ§a fazer disparar casos e mortes por tuberculose, quando Portugal tem a terceira taxa mais alta da Europa e as mortes aumentaram 20%.
O PГєblico refere que urgГЄncia obriga Estado a comprar material a preГ§os muito diferentes.
Pedidos de ajuda alimentar disparam e vГЈo continuar a aumentar. Escolas nГЈo sabem a quantas disciplinas vГЈo ter de dar aulas no 11.Вє ano. Portugal entre os que melhor resistem Г crise. Bolsonaro diz que o pior jГЎ passou quando hГЎ mais mortos.
O Jornal I escreve que ciganos estГЈo todos contra Ventura. Ricardo Quaresma atirou-se ao lГder do Chega que defende um plano de confinamento especГfico para a comunidade cigana. “O populismo racista de AndrГ© ventura apenas serve para virar homens contra homens”, escreveu o jogador. PolГticos, da esquerda Г direita, assinaram uma carta aberta contra Ventura por “violar a ConstituiГ§ГЈo”.
Sobre a Covid-19, o destaque vai para LoulГ© que jГЎ tem uma fotografia dos casos que passam despercebidos.
HГЎ artistas notificados de dГvidas Г seguranГ§a social enquanto aguardavam apoios.
No Correio da ManhГЈ, os directores exigem serviГ§os mГnimos nas escolas. Temem caos no regresso Г s aulas e pedem dispensa de alunos Г s disciplinas a que nГЈo fazem exames.
HГЎ mais de 80 mil empregados em risco nos restaurantes. Centenas de pessoas procuram comida na Amadora.
EstГЎdio de futebol com lotaГ§ГЈo reduzida a 25% na prГіxima Г©poca, admite Varandas.
O DiГЎrio de NotГcias escreve que professores nГЈo vГЈo compensar alunos que os pais proГbam de ir Г escola. Docentes e directores acreditam que regresso Г s aulas presenciais de alunos dos 11.Вє e 12.Вє anos serГЎ marcado pela ausГЄncia de muitos, cujos pais receiam que fiquem doentes. Professores sГі tГЄ de dar aulas Г distГўncia aos grupos de risco. AvaliaГ§ГЈo das crianГ§as que faltarem serГЎ decidida caso a caso.
No terceiro ano ao leme da FranГ§a, coronavГrus obriga Macron a reinventar-se.
Comité Olímpico propõe que as receitas das apostas vão para o desporto em Portugal

O Comité Olímpico de Portugal (COP) propôs ao Governo a redistribuição das receitas dos jogos sociais e das apostas desportivas para a criação de um fundo de apoio ao desporto, face às dificuldades provocadas pela pandemia de covid-19.
Esta foi uma das “propostas de apoio à recuperação da sustentabilidade das organizações desportivas” apresentadas pelo presidente do COP, José Manuel Constantino, ao primeiro-ministro, António Costa, e agora formalizada junto da Secretaria de Estado da Juventude e Desporto (SEJD), anunciou hoje o organismo olímpico.
Segundo o comunicado do COP, o fundo especial de apoio ao desporto pode aproveitar os recursos não distribuídos e criar “uma dedução suplementar sobre o volume de vendas brutas das apostas desportivas à cota territorial, após deduções legais de 2% para a Santa Casa e de 3,5% para as federações desportivas que tutelam os jogos objeto destas apostas”.
O COP defende a intervenção governamental para “garantir o justo retorno a um setor que, anualmente, em apostas desportivas, gera receitas de largos milhões de euros, dos quais apenas uma reduzida percentagem é reconduzida para o setor desportivo”.
A entidade olímpica considera que estas receitas adicionais podem “ser um elemento fulcral para a criação do fundo especial de apoio ao desporto e ajudar a reduzir assimetrias junto das entidades desportivas na distribuição dessas receitas”.
“O COP entende que o atual tempo de crise, que afeta e afetará todos os setores de atividade da sociedade civil, é o momento indicado para o setor do Governo responsável pela área do Desporto promover, em estrita colaboração com as organizações desportivas que compõem o tecido desportivo nacional, a criação e implementação de medidas de recuperação deste setor que recoloquem o Desporto no seu justo patamar de referência social e cultural no país”, acrescenta a nota.
A estrutura liderada por José Manuel Constantino conclui o comunicado com um alerta “para o valor social do desporto” e sobre o futuro do setor, “predominantemente assente numa base associativa e num modelo solidário”, para o qual “é absolutamente necessário colmatar, com a maior brevidade, evidentes lacunas que retiram do universo desportivo os recursos que são por ele gerados”.
No documento entregue a António Costa, em 28 de abril, o COP avisou que “o cancelamento generalizado das competições desportivas pôs em risco a sustentabilidade de grande parte das organizações que compõem a pirâmide do sistema desportivo nacional. Da base ao topo”.
Na altura, apelou a que fosse permitido aos agentes desportivos o acesso a programas de apoio disponíveis e a disponibilizar, a adequação dos contratos-programa e a criação de incentivos específicos para o desporto, como empréstimos e linhas de crédito bonificado apoiadas pelo Estado, reestruturação de empréstimos bancários, extensão de prazos de pagamentos fiscais e encargos sociais.
O COP pediu ainda a “suspensão temporária dos limites de donativos ao associativismo”, no âmbito da lei do mecenato, e a redução, “num período transitório, dos encargos com o policiamento de competições desportivas”.
Com a declaração de pandemia, em 11 de março, inicialmente alguns eventos desportivos foram disputados sem público, mas, depois, começaram a ser cancelados, adiados – nomeadamente os Jogos Olímpicos Tóquio2020, o Euro2020 e a Copa América – ou suspensos, nos casos dos campeonatos nacionais e provas internacionais de todas as modalidades.