Apostas para fazer com o namorado
Regista-te na promoção

Faz apostas múltiplas pré-directo ou em directo

Se perderes a aposta, és reembolsado com 10€!

Termos e Condições

1. Condições da promoção
A promoção é válida entre 30 de Julho e 3 de Agosto. Para participar na Promoção, cada Jogador deve aceder à sua Conta, registar-se na página da Promoção e efectuar, pelo menos, uma aposta Múltipla, em pré-directo ou em directo, até 3 de Agosto, em jogos de Basquetebol (qualquer competição), disputados entre 30 de Julho e 3 de Agosto.
A aposta MÚLTIPLA tem de ser composta a 100% por jogos de Basquetebol, disputados entre 30 de Julho e 3 de Agosto.
Aposta mínima: 10€
Cota mínima: 5,00
Apostas efectuadas com saldo de bónus não serão consideradas.
Apostas em que seja feito um Cash Out não serão consideradas.
Se uma aposta for cancelada, não será considerada na promoção.
A oferta é válida apenas uma vez por jogador, na primeira aposta elegível.
2. Vencedores
Todos os jogadores que perderem a aposta múltipla, de acordo com as condições descritas acima, recebem um bónus de 10€.
3. Atribuição dos bónus
Os bónus serão creditados na Conta dos vencedores, no máximo, até às 16h00 de 5 de Agosto. Os bónus estarão disponíveis na conta dos vencedores por um prazo de 7 dias, a partir do momento em que forem creditados. Para que os montantes de bónus possam ser levantados, os mesmos devem ser apostados seis vezes, em apostas com cotas iguais, ou superiores a 2,00, e com três, ou mais, resultados possíveis (durante os 7 dias após a creditação do bónus). No caso de um Jogador desactivar a sua Conta antes do pagamento do seu bónus, o mesmo será cancelado.
4. Responsabilidade
A Betclic proíbe formalmente o uso de robôs, aparelhos mecânicos, dispositivos eletrónicos ou quaisquer outros dispositivos que permitam decisões automáticas em quaisquer jogos ou apostas oferecido no Site, seja esse uso tentado ou realizado por parte dos Jogadores ou de uma terceira entidade. No caso de a Betclic suspeitar do uso de tais dispositivo no Site, a Betclic reserva o direito de suspender a Conta em questão durante o perído de investigação. A Betclic considera o uso de tais dispositivos como uma tentativa de fraude e reserva o direito, nesse caso, de não reembolsar o saldo da Conta e cancelar quaisquer apostas ou jogos em andamento. Em nenhum caso, poderá ser a Betclic responsável se os Vencedores não puderem beneficiar da totalidade ou parte do prémio ganha por circunstâncias fora do seu controlo. A Betclic não será responsável por qualquer incidente ou dano de qualquer tipo que possa surgir como resultado do uso do prémio oferecido e/ou do uso do prémio. Finalmente, a Betclic reserva o direito de cancelar, encurtar ou prolongar a Promoção, ou modificar os Termos e Condições da mesma a qualquer momento se circunstâncias fora de seu controlo o exigirem. A Betclic não poderá ser responsabilizada, em particular, por quaisquer dificuldades de conexão ou acesso ao Site.
5. Publicação
Os Vencedores autorizam a publicação dos seus nomes próprios dos seus nomes de utilizador no Site para promover esta Promoção e futuras promoções similares.
6. Direito aplicável
Os Termos e Condições da Promoção e a sua interpretação estão sujeitas à Regulação Portuguesa.
Ainda sem regulamentação no Brasil, casas de apostas esportivas fazem parcerias com clubes

Atualmente, existem cerca de 450 sites especializados que atuam no País, mas com sede no exterior
Dos 20 clubes que disputam a Série A do Campeonato Brasileiro, 13 têm alguma parceria com casas de apostas. Antes da pandemia, esse número era maior e chegava a 16 equipes. Atualmente, existem cerca de 450 sites especializados em apostas esportivas que atuam no Brasil. Todas elas são "casas virtuais" não sediadas no País. A prática não é ilegal, mas estima-se que entre R$ 5 bilhões e R$ 7 bilhões poderiam ser arrecadados pelo governo por ano se essas empresas tivessem sede no Brasil e pagassem seus impostos. A discussão sobre o tema tramita em Brasília.
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Em dezembro de 2018, o Governo Federal sancionou a Lei 13.756/2018, autorizando o Ministério da Fazenda a elaborar regras para o licenciamento da exploração de apostas esportivas de cota fixa no País. A princípio, previa-se que essa legislação entraria em vigor em 2019, mas ela foi postergada. Sua última movimentação aconteceu em fevereiro, antes que a pandemia da covid-19 paralisasse as discussões em torno da pauta mais uma vez. A atividade já foi incluída no Programa de Parcerias de Investimentos do Governo Federal.
"Hoje vivemos um limbo jurídico onde, por um lado, existe uma lei que legaliza o setor, mas, por outro, para que tenha efetividade, necessita de regulamentação. Portanto, estamos estagnados na matéria", explica o advogado Eduardo Carlezzo, um dos especialistas no assunto.
De acordo com Fernando Rivas, CEO da Betsul, casa de apostas esportivas que patrocina São Paulo, Grêmio, Atlético-MG, Ponte Preta e a Federação Paulista de Futebol, o Brasil pode se tornar um dos maiores mercados do mundo nesse setor quando a regulamentação for efetivada. "Assim que a aposta de cota fixa for regulada, onde a maior parte das apostas informais do varejo estiver canalizada para o mercado legal, o Brasil estará certamente entre os três maiores do mundo. Por ter uma regulamentação a nível federal, o País dará um enorme salto na frente de muitos outros", explica o CEO.
De acordo com Bruno Maia, executivo de marketing e especialista em novas tecnologias, essa mudança no mercado também se reflete nas mídias esportivas. "Podemos esperar desse setor associações com grupos de mídia que tenham o esporte como ativo. Entramos em uma época em que a estatística virou entretenimento. Há um geração que consome futebol através do vídeogame e que lida com dados muito bem. Essas associações poderão gerar receitais incrementais aos grupos de mídia", explica Maia.
O Corinthians anunciou no mês passado o Galera Group como novo patrocinador. A parceria deve garantir ao clube R$ 40 milhões em um período de cinco anos. Segundo o Corinthians, a empresa faz a hospedagem e gestão de toda a plataforma de apostas de forma remota e fora do Brasil - o grupo tem escritórios em Israel e Chipre.
Este domingo, 21 de junho, foi noite de apostas na casa do “Big Brother”. Uma temática bastante apropriada, já que em todos os intervalos, a partir das 22h30, somos bombardeados com anúncios de milhares de casas de apostas e casinos online que nos querem fazer acreditar que vamos ficar milionários. Claro que o mais provável é acabarmos numa esquina com alguém a fazer-nos “all in” e termos de vender um órgão para pagar o vício. Mas, enfim, quem nunca jogou que atire a primeira ficha.
Na piscina transformada em casino, com fichas gigantes, os concorrentes foram desafiados a apostar na pessoa que achavam que ia sair da casa. As hipóteses eram Pedro Alves, Ana Catharina e Angélica. A maioria apostou na concorrente da Venezuela e foi uma aposta ganha, já que Angélica foi mesmo expulsa pelo público. Menos uma concorrente na casa e menos uma “kamikaze” no grupo, que está cada vez mais reduzido. Mas, também, com um nome ridículo destes não mereciam durar muito.
Com Teresa como líder, a semana foi de alta tensão. Houve muita gritaria e algum choro, principalmente por terem apostado 100 por cento e não terem conseguido completar a prova de corrida na passadeira. Eu percebo-os. A seguir à quarentena também fui correr à ganância a achar que aguentava dez quilómetros e passado cinco minutos já só queria que um camião me atropelasse, porque sentia que os meus pulmões tinham ficado presos num sinal de trânsito quando fiz a primeira curva.
Cláudio Ramos chamou Sandrina ao confessionário mas antes explicou que o “Big Brother” iria dar-lhe uma penalização, uma vez que tinha violado as regras. O que se passou foi que a mãe de Sandrina escreveu uma nota na etiqueta de uma das peças de roupa da concorrente. A mensagem dizia: “Não fales dos ciganos, manda beijinhos para os teus sobrinhos. Dolce & Banana”.
O “Big Brother” explicou que mais uma vez as regras tinham sido quebradas e por isso Sandrina estava automaticamente nomeada. Coitada da rapariga, não tem culpa nenhuma. Só queria ter os seus modelitos para vestir e ainda fica nomeada. Deviam punir era a mãe da Sandrina e obrigá-la a ver o canal de YouTube do André Ventura. Não, OK, isso também ninguém merece.
Cláudio explicou todo contente, que, como era noite de apostas, ele podia fazer bluff e basicamente mentir aos concorrentes até ao final do programa, dando a entender que saíam dois concorrentes e não apenas um. “Hoje é noite de dupla expulsão”, disse o apresentador, para desespero de Pedro Alves, que naquele momento deve ter começado a ver todos os momentos da sua vida no “Big Brother” a passarem-lhe à frente dos olhos juntamente com aquela música do meme do funeral a ecoar nos ouvidos.
Cláudio aproveitou também para partilhar com todos um momento em que Iury foi dançar para junto de Diogo, e Daniel Monteiro ficou a espumar da boca. Nas imagens vemos o concorrente a comentar: “se fosse lá fora partia-lhe uns dentes”. Já percebemos que o Daniel é muita mau, só fiquei sem perceber é a quem é que ele partia os dentes, se ao Diogo ou à Iury.
Chegado o momento das expulsões, Cláudio anunciou que Angélica teria de sair da casa e, mantendo a sua cara de poker, informou que o segundo concorrente a sair era Pedro Alves. A partir daqui estava montado o dramalhão, choradeira de meia-noite, caos total mix. Será que é desta que o casalinho de Hollywood de baixo vai sair do jogo?
O “Big Brother” chamou Jéssica ao confessionário e Cláudio pediu-lhe para pensar três vezes antes de decidir se queria sair da casa, na consequência da suposta expulsão do namorado. O Cláudio queria tanto que a rapariga ficasse que só faltou dizer: “olhe que às vezes as coisas não são o que parecem, como, por exemplo, agora, neste preciso momento, se é que me faço entender, Jéssica”. Mas a concorrente optou mesmo por desistir e Cláudio revelou que afinal era tudo mentira e dá-lhe a oportunidade de ficar. Mas Jessica não queria porque está a dar as últimas e disse que ia sair.
Ora, ouvindo a decisão da namorada, Pedro disse que também não queria ficar na casa, e em estúdio os apoiantes do concorrente gritaram para tentar demovê-lo. Cláudio, que, como sabemos, gosta pouco de gritaria, mandou calar a claque porque “não se podem manifestar”. “Isso dificulta o meu trabalho.” Trinta segundos depois, o mesmo Cláudio: “Público, manifestem-se, o Pedro deve ficar?” O Cláudio ou tem memória de Dory ou tem a coerência de um catavento. Depois de todo este forrobodó, que é uma palavra que merecia ser mais usada em crónicas na imprensa, o casal decidiu aceitar a sugestão de ficar mais um dia e tomar uma decisão com mais calma, depois de conversar com o “Big Brother”, e de uma boa noite de sono no chão da sala.
A prova do líder foi ganha por Sónia, que já prometeu pôr todos os concorrentes de avental a vender como se estivessem na praça. Não percebi que produtos é que Sónia pretende que os colegas vendam, mas noção não deve ser, porque escasseia muito lá em casa.
Juntado os votos dos concorrentes com as participações do público, os nomeados na noite foram basicamente quase todos. Sem surpresa, estão nomeados Noélia, Diogo, Ana Catharina, Sandrina e Pedro Alves, a que se juntaram Daniel Monteiro e, pela primeira vez, Jéssica. Parece-me que Sandrina é o elo mais fraco desta lista e provavelmente será ela a sair na próxima semana, o que é um pouco injusto. Sendo que a Jéssica também é uma boa hipótese, com a vantagem de ser uma promoção “2 por 1, na expulsão de Jessica leva um Pedro inteiramente grátis”.
Para finalizar, Cláudio deu a palavra a um dos amigos de Pedro Alves, que aproveitou o tempo de antena para atacar os comentadores do “Big Brother”. O rapaz estava indignado porque considera que “os comentadores não têm o direito de comentar e julgar quem quer que seja”.
Tem toda a razão. Era só o que mais faltava agora poder-se tecer comentários sobre indivíduos que aceitaram participar num reality show público visto por milhares de pessoas. Então mas o que é isto? Qualquer dia toda a gente pode dizer o que quiser sobre outra pessoa mesmo que ela não goste do que dizem, queres ver? Sim, chama-se liberdade de expressão e viver em democracia numa sociedade evoluída. Um conceito que este jovem não ia compreender, nem que a Pipoca lhe esfregasse os stilettos nos olhos para ver se ele acorda para a vida. Só foi pena a mãe dele não lhe ter escrito uma nota na etiqueta da camisa: “Não fales dos comentadores, não digas disparates, manda beijinhos aos teus sobrinhos. Lagoste”.