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FBI investiga jogadores de CS:GO que manipulam resultados de torneios

Segundo o FBI e a ESIC, equipes profissionais de esports dos EUA estão praticando match fixing e lucrando com apostas

O FBI começou a investigar jogadores profissionais de Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO) que praticam match fixing em competições de esports nos EUA. Em parceria com a Esports Integrity Comission (ESIC), a organização tem observado equipes dos torneios Mountain Dew League (MDL) e ESEA Premier, que estariam manipulando resultados de partidas para lucrarem com apostas.
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Em entrevista ao canal slash32, no YouTube, o responsável pela ESIC, Ian Smith, disse que os jogadores estariam recebendo subornos de apostadores para perderem as partidas propositalmente. Nos EUA, as apostas online em competições esportivas são consideradas ilegais desde 2019. Contudo, a fiscalização ainda não é tão forte.
Smith não deu muitos detalhes sobre a investigação e nem revelou o nome das equipes suspeitas, mas disse que a equipe do FBI ainda está aprendendo a lidar com fraudes nos torneios de esports. "Eles são bons, mas não têm experiência, porque apostas em esportes nunca foi um problema nos EUA até pouco tempo atrás", explicou.
Match fixing é considerado crime na Austrália
As práticas de apostas e match fixing são consideradas crimes em certos países, pois manipulam os resultados de campeonatos esportivos. Basicamente, uma das equipe força a própria derrota para ganhar uma quantia em dinheiro adquirido ilegalmente.
Na Austrália, por exemplo, seis jogadores profissionais de CS:GO foram presos no estado de Vitória por fazerem parte de esquemas de match fixing, em 2019. Já no início de 2021, 35 usuários foram banidos do jogo de tiro da Valve somente por apostarem dinheiro em partidas.
O que é a ESIC e como funciona?
A ESIC foi criada em 2016 para ser "responsável pela interrupção, prevenção, investigação e julgamento de trapaças em torneios de esports", como uso de hacks, manipulação de partidas e dopping. A organização atua no mundo todo, incluindo no Brasil.
Em setembro de 2020, a ESIC identificou que o três treinadores brasileiros de CS:GO estavam abusando de bugs no jogo que garantiam vantagens às suas equipes durante os campeonatos. Por isso, eles foram banidos de partidas profissionais temporariamente.
Games podem ser aliados dos professores em sala de aula
Professor Jorge Proença, criador do site Kiduca.br, fala sobre a gameficação dos processos de ensino-aprendizagem (Ana Elisa Santana/Portal EBC)
Como chamar a atenção das crianças e adolescentes e tornar os processos de ensino-aprendizagem mais interessantes e até mesmo divertidos? Os games, ou jogos educativos, são a aposta do professor Jorge Proença, que falou sobre essa ferramenta de ensino em palestra realiada nesta quinta-feira na Campus Party, em São Paulo.
Há três anos, Proença desenvolveu o site Kiduca, uma plataforma de ensino em que, segundo a proposta, os estudantes aprendem brincando. Cada aluno cria o seu próprio avatar, e os jogos são divididos entre as áreas do conhecimento. O site permite a interatividade entre alunos, professores, pais e escola, além de facilitar o acompanhamento pedagógico e estimular a autoria e o aprendizado autônomo em casa.
De acordo com o professor, mais de 7200 alunos de escolas públicas estudam com a ferramenta. O momento atual, para ele, é de evolução na educação. “A gente entende que pode colaborar muito nesse momento que é de quebra de paradígmas no modelo de ensino-aprendizagem, usando o que os jovens e as crianças mais gostam, que é o game”, explica Proença.
Dificuldades
Apesar dos benefícios dessa ferramenta educativa, há uma resistência dos educadores, segundo Jorge Proença. Além disso, o mercado de games no país é fraco, por ainda não enxergar compradores em potencial. “O entrave é que as desenvolvedoras preferem fazer algo que vende, jogos voltados ao lazer”, relata.
Entenda
A gameficação – ou ludificação, em português – consiste em inserir as técnicas e estratégias dos games dentro de uma atividade. Características como o desafio e o avanço a fases mais difíceis podem, segundo Proença, incrementar o processo de aprendizagem. “Todas essas técnicas combinam muito com o processo de aprendizagem, então colocar uma atividade educacional no game cria a sensação de que é natural aprender”, defende.
Para inserir os jogos nas escolas, no entanto, é necessário ter cautela para evitar consequências negativas como o vício. Para isso, Jorge Proença sugere que os professores dosem o uso de jogos em sala de aula. “O educador deve encarar a tecnologia do game como mais um componente, e não como o único componente”, pondera.
Confira a entrevista completa com o professor:
Ilustração sobre processo judicial envolvendo Apple e Epic Games
08/04/21 - 15h00 - Atualizado em 08/04/21 - 15h09
SÃO FRANCISCO, Estados Unidos (Reuters) – A Apple afirmou nesta quinta-feira que planeja argumentar que enfrenta competição farta no mercado de transações financeiras em videogames, na tentativa de se defender de acusações antitruste de processo judicial aberto pela produtora Epic Games, de “Fortnite”.
A Epic processou a Apple ano passado em um tribunal federal da Califórnia, alegando que as comissões de 15% a 30% que a empresa cobra pelo uso de seus sistemas de pagamento, além da prática antiga da Apple de exercer controle sobre a instalação de apps em seus dispositivos, são comportamentos anticompetitivos.
A disputa surgiu depois que a Epic tentou implementar seu próprio sistema de pagamento no game “Fortnite”. Após isso, a Apple baniu o game, um dos mais populares da indústria, de sua loja de aplicativos.
A juíza distrital dos EUA Yvonne Gonzalez Rogers ouvirá o caso em maio e terá que julgar qual noção de “mercado” é a correta para analisar as atitudes da Apple em busca de indícios de conduta anticompetitiva.
A Epic estruturou a acusação em torno da ideia de que os iPhones, que têm uma base instalada de mais de 1 bilhão de usuários, representam um mercado aparte para os desenvolvedores de software.
A produtora argumenta que a Apple tem poder de monopólio sobre esse mercado, porque decide como os usuários dos iPhones podem instalar software nos aparelhos, e ainda abusa desse poder ao forçar os desenvolvedores a distribuírem seus softwares via App Store, onde eles estão sujeitos às cobranças de comissão da companhia.
Em comunicado que a Apple planeja fazer nesta quinta-feira, a empresa rejeita essa ideia e afirma que o mercado adequado para analisar o caso é o mercado de transações de videogames, que inclui plataformas como Nintendo e Xbox, que também limitam o que pode ser executado em seus consoles de videogames e cobram taxas dos desenvolvedores.