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Casas de apostas online brasileiras

Enrico NazaréAutor da publicação: Enrico Nazaré

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Depoimentos

Eu agradeço pela enorme paciência comigo. A gentileza e calma da Especialista de Vendas foram muito importantes para que seguisse e fizesse a compra.
Vou sentir falta, de verdade! Gratidão!

Marta
Compradora no Rio de Janeiro

Nos sentimos acolhidos durante todo o processo da compra do nosso 1º imóvel, um passo muito importante. Estamos realmente felizes com a EmCasa. Agradeço especialmente pelo atendimento, agilidade e comprometimento em entregar um resultado rápido.

Daniela
Comprador em São Paulo

Foi incrível. Continuem assim, vocês deixam os clientes muito tranquilos e isso é muito importante nesse momento de compra de um imóvel.

Luiza
Compradora no Rio de Janeiro

Estou emocionada pois não consigo me imaginar chamando outro lugar de lar, se não este. Tem sido ótimo fazer esta jornada com a ajuda de vocês.

Mariana
Compradora em São Paulo

Empatia, customização no tratamento do potencial cliente e a percepção fina do que ele deseja. Tive tudo isso e ainda muita delicadeza no processo. A Especialista de Vendas foi doce, super profissional e soube guiar meus passos pro caminho que me fez apostar num novo ciclo. Não é só comércio. É sobre o lar que escolhemos.

Maiá
Compradora no Rio de Janeiro

Quero agradecer a vocês pelo tempo e contato, nunca deixando a gente na mão. Muito obrigada mesmo pelo profissionalismo.

Aline
Compradora em São Paulo

Aliás, estou muito impressionado com o trabalho de vocês da EmCasa. Há cinco anos atrás esse processo estaria sendo impossível.

Felipe
Comprador em São Paulo

Legalização do mercado de apostas esportivas no brasil segue em pauta

Não é novidade para ninguém que a legalização do mercado de apostas esportivas no brasil passa por uma montanha russa desde as primeiras legislações contra esse tipo de prática no Brasil Império. Isto faz com que milhões indivíduos utilizem serviços internacionais a fim de realizar as suas apostas. O mercado está cheio de sites especializados no mercado brasileiro e isto pode ser encarado de duas formas: esta é uma forma de burlar as proibições brasileiras ou é um perfeito demonstrativo de como a legislação nacional é retrógrada e está deixando passar bilhões em impostos por isto.

Este paradigma pode mudar a qualquer momento. Contudo, até segunda ordem, este assunto continua sendo discutido e nenhuma ação efetiva foi tomada.

Entendendo a legislação sobre jogos de azar
Em 1933, o presidente Getúlio Vargas legalizou os jogos de azar em todo território brasileiro, dando início a era de outro dos cassinos no país. O cenário não tardou a mudar e, em 1946, Eurico Gaspar Dutra proibiu os jogos. Mais de 40 anos se passaram até que alguma movimentação acontecesse neste tema: a Lei Zico de 1993 autorizou o bingo que permanece até hoje. Em 2018 Michel Temer promulgou a lei 13.756 que cria a modalidade de apostas no país.

A lei já está em vigor e tirou da ilegalidades as apostas esportivas de quota fixa que agora podem ser exploradas em diversos canais de distribuição comercial, sejam eles físicos ou online. Basta que a empresa seja autorizada pelo Ministério da Fazendo. Apesar disso, a ainda não há uma real mobilização para regulamentar a atividade no Brasil.

Porque legalizar os jogos de azar no Brasil
O mercado brasileiro está recheado de empresas estrangeiras que estão intermediando as apostas realizadas no país. Por falta de regulamentação, empresas brasileiras ainda não foram capazes de se organizar e criar plataformas que carregam uma forte marca. Hoje, as empresas estrangeiras movimentam uma fortuna estimada em R$ 4,3 bilhões, algo que poderia ser feito por empresas nacionais. Não somente isto, por falta de regulamentação, o governo também deixa de taxar uma atividade bastante comum.

Essas casas de apostas poderiam participar diretamente do mundo dos esportes no Brasil, gerando mais empregos e até mesmo fortalecendo a presença internacional do país nos esportes, algo que é bastante comum na Europa, por exemplo. É previsto na lei promulgada por Temer, por exemplo, que os sites de apostas online patrocinem clubes nacionais, algo que movimentou bastante o marketing esportivo no Brasil nos últimos anos, especialmente, nos times da Série A do Brasileirão.

A importância de continuar com a discussão
Como o mercado de apostas esportivas no brasil não é regulamentado, a impressão é que o governo está tentando construir uma casa pelo telhado. O poder público deixa de ganhar em tributos. Estima-se que o mercado pode render R$ 18 bilhões por ano em tributos e R$ 10 bilhões em concessões de funcionamento de cassinos, por exemplo. Não somente, também pode ser um impulsionador de outros mercados como turismo, algo acontecido com Las Vegas (EUA).

A regulamentação é um passo importante para o mercado de apostas esportivas no brasil e necessita acontecer o quanto antes, contudo, não só para gerar receita para os governos estaduais e federal, mas também para estimular o empreendedorismo daqueles que desejam investir neste negócio, estimulando a economia e gerando empregos.

Cientistas descobrem possível nova estirpe do vírus no Brasil

Cientistas descobrem possível nova estirpe do vírus no Brasil

Uma possível nova estirpe do vírus Sars-CoV-2 foi descoberta na cidade brasileira de Belo Horizonte por cientistas locais, que detetaram a combinação de 18 mutações nunca anteriormente descritas, informaram hoje fontes oficiais.

A descoberta foi feita por cientistas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), do grupo hospitalar Hermes Pardini, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da prefeitura de Belo Horizontes, capital estadual de Minas Gerais.

“A equipa sequenciou 85 genomas de SARS-CoV-2 de amostras clínicas recolhidas da região metropolitana de Belo Horizonte e identificou dois novos genomas com uma coletânea de mutações ainda não descrita, caracterizando uma possível nova variante de SARS-CoV-2”, indicou a UFMG num comunicado enviado à agência Lusa.

Esses dois novos genomas “estão em amostras recolhidas nos dias 27 e 28 de fevereiro de 2021 e não existem evidências de ligação epidemiológica entre ambas, como parentesco ou região residencial, o que reforça a plausibilidade de circulação dessa nova possível variante”, acrescenta o texto.

Segundo a nota, entre as mutações encontradas nessa nova estirpe estão algumas compartilhadas com as variantes brasileiras P1 (detetada em Manaus) e P2 (encontrada no Rio de Janeiro), com a sul-africana B.1.1.351 e com a britânica B.1.1.7., todas associadas a uma maior transmissão do vírus.

Contudo, os especialistas ainda investigam se esta nova variante tem uma maior transmissibilidade ou se causa quadros clínicos mais graves nos pacientes infetados.

“Vale salientar que a mutação N501Y, presente nas linhagens P.1 e B.1.1.7, foi recentemente associada ao aumento de aproximadamente 60% no risco de mortalidade em indivíduos infetados no Reino Unido”, frisou a Universidade de Minas Gerais.

Todos os dados do estudo serão disponibilizados em bases de dados públicos nacionais e internacionais, e serão posteriormente submetidos a periódicos científicos.

“Os resultados da investigação requerem urgência de esforços de vigilância genómica na região metropolitana de Belo Horizonte e estado de Minas Gerais para a avaliação da situação dessas novas variantes de SARS-CoV-2”, conclui o comunicado.

Minas Gerais, o segundo Estado brasileiro com mais infeções pelo novo coronavírus, registou hoje 508 mortes devido à covid-19, número recorde desde o início da pandemia. Até ao momento, Minas Gerais totaliza 26.303 vidas perdidas para o novo coronavírus e 1.182.847 infetados pelo Sars-CoV-2.

Já o Brasil, que atravessa o seu momento mais critico na pandemia com sucessivos recordes de mortos e casos, totaliza 336.947 óbitos e 13.100.580diagnósticos de infeção desde que o primeiro caso foi registado no país, há cerca de 13 meses.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.874.984 mortos no mundo, resultantes de mais de 132,3 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

O plano americano das empresas

O plano americano das empresas

Sinais de recuperação da economia, vacinação avançada, pacote trilionário do governo e resgate das políticas ambientais fazem empresas brasileiras aumentar a aposta nos Estados Unidos.

Angelo Verotti e Hugo Cilo

Nos últimos 15 meses, o CEO global da Natura&Co, o executivo Roberto Marques, dedicou boa parte de seu expediente a duas grandes missões dentro da companhia cinquentária fundada por Luiz Seabra, Pedro Passos e Guilherme Leal: consolidar a aquisição da americana Avon e fortalecer os negócios em mercados-chave para o grupo, especialmente nos Estados Unidos. A primeira missão, concluída no ano passado, criou o quarto maior conglomerado de beleza do mundo. A segunda está em pleno curso. A partir de seu home office em Jersey Shore, região litorânea no estado de Nova Jersey, a uma hora de Nova York, Marques orquestra a expansão das marcas do grupo – especialmente The Body Shop e Aesop – Estados Unidos adentro. Por lá, a divisão chamada de Natura USA está em fase de startup, com um modelo comercial diferente do da América Latina.

O plano é focado em pop ups stores com alguns parceiros pontuais e, principalmente, em estratégia digital, com parceiros de on-line retail, como Amazon e Skinstore. “Nosso desafio é sempre equalizar a expansão no Brasil e no mundo com as novas demandas globais por inovação e consumo consciente”, afirmou Marques à DINHEIRO, em 2020, ano em que a Natura USA lançou 21 campanhas e 76 novos produtos para o consumidor americano. Atualmente, o portfólio local é composto por 140 itens.

“Atuamos nos dois maiores mercados imobiliários do mundo ocidental. O PIB da Flórida, Geórgia e Texas é de US$ 3,5 trilhões, o dobro do brasileiro” Rafael Menin CEO da mrv (à esq.)

Embalada pelas boas perspectivas de recuperação dos Estados Unidos, que hoje está com a vacinação em estágio avançado e receberá do governo Joe Biden uma injeção de mais de US$ 2 trilhões na economia e que recuperou suas políticas ambientais – após o fim do governo Donald Trump –, diversas empresas brasileiras estão seguindo os passos da Natura e aumentando suas apostas no mercado americano, tanto as que já atuam no país há mais de uma década, como a JBS, quanto as que estão no início da caminhada, como a MRV Engenharia. Soma-se a isso o fato de que a economia americana também sofreu o impacto da crise global, ajudando a reduzir o preço de ativos e abrindo oportunidades de negócios. Por isso, a MRV comprou por US$ 235 milhões a AHS Residential, uma companhia de menor porte especializada em incorporação, construção e locação de unidades para a classe média. Desde o ano passado, as operações chegaram a 18 cidades, distribuídas também pelos estados da Flórida, Geórgia e Texas. Juntos, esses estados têm um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 3,5 trilhões, mais que o dobro do brasileiro, de US$ 1,3 trilhão. “Estamos atuando nos dois maiores mercados imobiliários do mundo ocidental”, afirmou à DINHEIRO Rafael Menin, CEO da MRV.

O otimismo está em alta. A empresa brasileira pretende investir US$ 247 milhões em três anos para a expansão dos negócios, voltados à classe média, com salário médio anual de US$ 60 mil. Em janeiro deste ano, a AHS realizou a primeira venda desde que se tornou subsidiária da MRV. Com 281 apartamentos, o condomínio Deering Groves, em Miami, foi negociado por um Valor Geral de Vendas (VGV) de US$ 57 milhões, o que resultou em uma geração de caixa de US$ 21 milhões e lucro bruto de US$ 16,5 milhões. O empreendimento integra um grupo de sete a serem comercializados. Os seis restantes devem ser negociados com investidores brasileiros. São 1,4 mil apartamentos no total. O VGV total dos sete condomínios é de US$ 306 milhões.

IMÓVEIS EM MIAMI A AHS realizou em janeiro a venda de 281 apartamentos no condomínio Deering Groves. Os seis prédios restantes serão negociados com investidores brasileiros. (Crédito:Divulgação)

Além de atender ao público local, a MRV pretende atrair também os brasileiros e outros imigrantes que vivem lá. E não são poucos. O Pew Research Center, organização situada em Washington que desenvolve conhecimento sobre temas políticos, econômicos e científicos, estima que, anualmente, 1,2 milhão de pessoas chegam ao país com a expectativa de recomeçar a vida e até mesmo investir. O número total de imigrantes é de cerca de 44,4 milhões (inclui ilegais, temporários e permanentes legais, além de naturalizados) ou pouco mais de 13% da população americana – estimada em 333 milhões. E a expectativa de crescimento move também muitas empresas brasileiras, que, diante da histórica volatilidade do mercado nacional, vislumbram na maior economia mundial a chance de expandir os negócios.

A julgar pela vontade das empresas brasileiras, não faltarão oportunidades de negócios. Desde outubro, um dos maiores bancos da Flórida, Banco America Central (BAC), pertence oficialmente ao Bradesco. Por US$ 500 milhões, o banco comprou a instituição financeira americana com US$ 2,2 bilhões em ativos. A meta, segundo o Bradesco, com sede em Osasco, é servir aos clientes brasileiros do banco que queriam comprar imóveis ou investir nos Estados Unidos e também atender os latino-americanos. Devido à pandemia, a obtenção das licenças pelas autoridades americanas demorou mais do que o esperado, e só em outubro passado o Bradesco BAC Flórida pôde começar a operar a plena capacidade. Mesmo assim, os objetivos são ambiciosos. Segundo o diretor-executivo do Bradesco Leandro de Miranda Araújo, que é responsável pela unidade americana, a meta vai além de conceder empréstimos e cartões de crédito para os clientes locais, mas também permitir-lhes acesso aos investimentos diversificados no mercado americano. Os brasileiros são 20% da clientela, disse Araújo. O banco só vai passar a abrir seus números quando divulgar as informações referentes ao primeiro trimestre de 2021.

“Aceleramos o crescimento na América do Norte, um dos nossos principais mercados, e continuaremos a criar valor para os clientes” Gustavo Werneck CEO da gerdau.

EM CASA Se para MRV e Bradesco os Estados Unidos são uma casa nova, o mercado americano é velho conhecido do frigorífico JBS, onde atua desde 2007. O país representa 49% da receita global, de R$ 270,2 bilhões em 2020, crescimento de 32,1% na comparação com 2019. A JBS USA Pork (divisão de carne suína com atividades apenas no país), faturou US$ 6,2 bilhões no ano passado. Já a JBS USA Beef, que possui operações nos Estados Unidos, no Canadá e na Austrália para a produção de carne bovina, teve receita de US$ 21,7 bilhões; e a Pilgrim’s Pride, que fabrica frangos e suínos nos Estados Unidos, México e Europa, vendeu US$ 12,1 bilhões.

A expectativa da companhia é que os bons resultados continuem em 2021 em todas as divisões de negócios nos Estados Unidos, segundo o CEO global Gilberto Tomazoni. Em teleconferência com analistas, os executivos da JBS se mostraram motivados com a retomada da economia local. Segundo o CEO da JBS USA, André Nogueira, a reabertura dos food services – serviços de alimentação ao cliente – entre maio e junho deve impulsionar os mercados interno e externo, que apresentam demanda muito forte. Já Tomazoni se diz confiante no crescimento das marcas que englobam o portfólio da JBS. Ele destacou lançamento de 1,4 mil novos produtos no mundo em 2020. “Nosso foco é virar uma casa de marcas com o objetivo de ter ao menos dez com mais de US$ 1 bilhão de faturamento cada até 2030.” Seriam ao menos US$ 10 bilhões – cerca de R$ 56 bilhões ou 20% da receita global da empresa, que tem cerca de 250 mil colaboradores distribuídos em 450 unidades e escritórios em 20 países.

MUDANÇA DE ESTRATÉGIA A América do Norte, com destaque para os Estados Unidos, foi a responsável por 38,7% do faturamento da Gerdau em 2020. Por lá, empresa vai investir R$ 3,5 bilhões neste ano. (Crédito:Jim Mone)

Para atingir o objetivo, a companhia mantém o plano de expansão, e a JBS USA iniciará, no mês que vem, as operações de uma nova fábrica para a produção de bacon – os detalhes ainda serão divulgados. No ano passado, apesar da pandemia, a JBS comprou a empresa americana de produtos prontos para consumo Empire Packing, por US$ 238 milhões. “A aquisição nos colocou numa posição relevante na categoria”, disse Tomazoni. A Empire possui unidades de produção em Olympia (Washington), Denver (Colorado), Memphis (Tennessee), Cincinnati e Mason (Ohio).

OPORTUNIDADES E DESAFIOS Como é sabido na cartilha dos investidores, as oportunidades de ganho são diretamente proporcionais aos riscos. E os números corroboram isso. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) mapeou ao menos 500 empresas brasileiras em atuação nos Estados Unidos. E concluiu: os desafios atuais na Terra do Tio Sam não são poucos. A começar pela redução histórica de 3,5% (ou US$ 500,6 bilhões, para US$ 20,9 trilhões) do Produto Interno Bruto (PIB) americano em 2020, impactado pela pandemia. Foi a pior marca desde 1946, no pós-Segunda Guerra Mundial, quando a retração chegou a 10,9%. Isso após um crescimento de 2,2% em 2019, o que marca a primeira queda anual do PIB desde a crise de 2007.

Os efeitos da Covid-19 se estenderam ao comércio bilateral entre Brasil e Estados Unidos. O intercâmbio registrou US$ 45,6 bilhões, uma queda de 23,8% na comparação com 2019 e pior marca desde o período 2007-2009. Para efeito de comparação, as trocas entre Brasil e China, nosso principal parceiro comercial, chegaram a US$ 101,7 bilhões. Os dados são da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham). As exportações e importações também foram afetadas. O Brasil enviou aos Estados Unidos US$ 21,5 bilhões, volume 27,8% menor do que em 2019 e o pior resultado desde 2010. E chegaram ao País US$ 24,1 bilhões, diminuição de 19,8% em relação ao ano anterior e menor índice desde 2009.

BELEZA AMERICANA O grupo Natura vai expandir negócios nos EUA com as marcas The Body Shop e Aesop, além de ampliar parcerias com grandes varejistas on-line. (Crédito:Divulgação)

Pelas perspectivas da Amcham, a ampliação da vacinação e a retomada econômica americana – o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê crescimento de 6,4% nos EUA neste ano – devem impulsionar as exportações brasileiras durante 2021. Já as importações (inclusive dos EUA) tendem a aumentar sob efeito do câmbio (em torno de R$ 5, mais atraente do que a média de R$ 5,15 de 2020), combinado com a expectativa do FMI de alta de 2,8% do PIB do Brasil.

Outra gigante brasileira empolgada com o maior mercado consumidor do mundo é a gaúcha Gerdau, que pretende investir R$ 3,5 bilhões neste ano. Nos Estados Unidos, a companhia aposta no pacote trilionário do presidente Joe Biden e na recuperação da indústria automotiva para expandir os negócios, além de destacar a tendência de crescimento na produção de veículos híbridos e elétricos na América do Norte. Esse movimento impacta diretamente no desenvolvimento de aços cada vez mais limpos e mais leves, que serão produzidos na unidade em Monroe, nos Estados Unidos. “Aceleramos o crescimento em mercados atrativos da América do Norte, um dos nossos principais mercados e continuaremos a servir e a criar valor para os clientes do mercado da construção, equipamento industrial, transporte e energia”, disse o CEO Gustavo Werneck.

1 de 2 BRADESCO NA FLÓRIDA O diretor-executivo do banco brasileiro, Leandro de Miranda Araújo, afirma que a meta vai além de conceder empréstimos e cartões de crédito para os clientes locais.



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