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Crystal Palace x Chelsea – Prognóstico & Palpites – 10/04
Confira prognóstico & palpites de Crystal Palace e Chelsea. A princípio, os clubes se enfrentam neste sábado (10), às 13h30, no Estádio Selhurst Park. Assim, a partida é válida pela 31ª rodada da Premier League.
Crystal Palace x Chelsea pela 31ª rodada da Premier League

Odds Crystal Palace x Chelsea
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Resultado final | Chelsea: 1.55 | Bet365 | Adicionar ao boleto de apostas |
Marcadores de gol | Mason Mount: 3.20 | Bet365 | Adicionar ao boleto de apostas |
Chelsea vence sem levar gol | Sim: 2.35 | Sportingbet | Adicionar ao boleto de apostas |
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As probabilidades estão sujeitas a alterações! Sempre consulte seu agente de apostas ou seu site de confiança antes de fazer uma aposta.
Crystal Palace x Chelsea – Dicas de apostas, probabilidades e previsões

Primeiramente, o Crystal Palace empatou com o Everton em 1 x 1, fora de casa, na última rodada da Premier League. Assim, Batshuayi evitou a derrota dos Eagles na reta final da partida. Dessa maneira, o clube segue sem embalar e ocupa a 12ª colocação da competição.
Em contrapartida, como visitante, o Chelsea venceu o Porto por 2 x 0, em partida válida pela ida das quartas de final da Champions League. Desse modo, a vaga dos Blues na próxima fase está bem encaminhada. Entretanto, pela Premier League, o clube acabou sofrendo a virada, e foi goleado por 5 x 2 pelo West Bromwich, em pleno Satmford Bridge. Assim, a equipe comandada por Thomas Tuchel briga pelo G4 da competição, ocupando a 5ª posição, com 51 pontos.
Últimas 5 partidas
Primeiramente, o Crystal Palace atravessa uma fase de instabilidade na temporada. Dessa forma, o clube venceu apenas um de seus últimos cinco jogos, além de três empates e uma derrota. Os Eagles venceram apenas o West Bromwich. Contudo, empataram com Fulham, Manchester United e Everton, além de ser derrotado pelo Tottenham.
Em contrapartida, apesar de ser goleado pelo West Bromwich, o Chelsea vive grande momento. Assim, além da derrota, o clube venceu três jogos e empatou outro. Pelos torneios nacionais, não saiu do zero com o Leeds, pela Premier League, e venceu o Sheffield, pela Copa da Inglaterra. Ademais, venceu Atlético de Madrid e Porto pela Champions League.
Retrospecto Crystal Palace x Chelsea
A história registra 57 duelos entre Crystal Palace e Chelsea. Dessa forma, os Blues possuem ampla vantagem sobre seu adversário. O clube venceu 30 confrontos, enquanto os Eagles se sagraram vencedores em apenas 12, além de 15 empates. Além disso, a equipe de Stamford Bridge acumula seis vitórias consecutivas sobre seu rival.
Últimas notícias das equipes
Decerto, ambos os clubes possuem desfalques para o jogo deste sábado (10). Assim, pelo Crystal Palace, Clyne, Ferguson, McArthur, Sakho e Tomkins, lesionados, não devem ir a campo. Ademais, McCarthy, se recuperando de lesão, é dúvida para o duelo.
O Chelsea não possui muitos desfalques. Entretanto, não contará com Thiago Silva, um dos pilares de seu sistema defensivo, expulso na última partida da equipe pela Premier League.
Três melhores apostas para Crystal Palace x Chelsea

Decerto, o jogo deste sábado (10) promete ser disputado. Entretanto, o Crystal Palace tem dificuldade em se impor dentro de casa. Assim, contando com a grande fase de Mason Mount, o Chelsea deve dominar as ações da partida.
- Resultado final – Chelsea, pagando 1.55 na Bet365
- Marcadores de gol – Mason Mount, pagando 3.20 na Bet365
- Chelsea vence sem levar gol – pagando 2.35 no Sportingbet
Resultado final – Chelsea
Certamente, o Chelsea cresceu de produção após a chegada de Thomas Tuchel. Ao todo, o comandante acumula 39 jogos à frente do Blues. Assim, possui 26 vitórias, seis empates e sete derrotas. Além disso, antecedente à derrota para o West Bromwich, a equipe acumulou 10 jogos invictos na Premier League.
Marcadores de gol – Mason Mount
Juntamente com o crescimento da equipe, o futebol de Mason Mount alavancou. Nos últimos 11 jogos pelo Chelsea, o meia marcou cinco gols. Dessa forma, balançou as redes nas duas últimas partidas dos Blues.
Chelsea vence sem levar gol
Por fim, o sistema defensivo do Chelsea vem sendo uma das grandes armas do elenco na temporada. Assim, o clube possui a segunda melhor defesa da Premier League, com 30 gols sofridos. Além disso, nos últimos 10 jogos, a equipe sofreu apenas seis gols.
Onde jogam Crystal Palace x Chelsea?
A princípio, os clubes se enfrentam no Estádio Selhurst Park.
Onde assistir Crystal Palace x Chelsea?
A partida terá transmissão ao vivo dos canais Disney (Fox Sports e ESPN Brasil).
Quais as melhores apostas para Crystal Palace x Chelsea?
Decerto, como citado acima, o Chelsea é favorito para vencer a partida. Assim, os Blues atravessam um melhor momento comparado ao seu adversário. Além disso, a equipe conta com a grande fase de Mason Mount.
Quais as melhores casas de apostas para Crystal Palace x Chelsea?
As principais casa de apostas para este duelo são:
- 1xBet
- Bet365
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- Betfair
- Betway
- Sportingbet
Quem tem mais vitórias no histórico do confronto entre Crystal Palace x Chelsea?
Em 57 duelos entre as equipes, o Chelsea se sagrou vencedor em 30 deles, enquanto o Crystal Palace venceu apenas 12. Além disso, os Blues venceram os últimos seis confrontos entre os clubes.
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Foto destaque: Divulgação/PL Brasil
Aposta de Rodrigo Maia por clube-empresa aproxima o futebol brasileiro da Europa, mas exige cautela

Rodrigo Maia planeja enviar ao Congresso lei que abriria o capital dos clubes para empresas privadas. Figueirense, que adotou a prática em 2017, enfrenta crise financeira e greve de jogadores
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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, reservou tempo na agenda nas últimas semanas para fazer duas visitas-chave: à sede da CBF no Rio de Janeiro e ao centro de treinamento do São Paulo, na capital paulista. A aproximação do parlamentar com o futebol não se deu somente pelo interesse no esporte, mas porque Maia encampa um projeto de lei a ser encaminhado na Câmara que obrigaria os clubes de futebol a se tornarem sociedades anônimas —clubes-empresa, em outros termos. Durante as visitas, que Maia utilizou para se aproximar das diretorias esportivas, ele defendeu a importância da lei com a necessidade de “fortalecer o futebol como atividade econômica no país”. As visitas do deputado ocorreram ao mesmo tempo em que o Figueirense, que se transformou uma S.A. em 2017, chegou ao auge de sua crise financeira atolado em dívidas e salários atrasados, que culminaram na greve dos jogadores e na derrota por W.O. no dia 20 de agosto, contra o Cuiabá, pela série B do campeonato brasileiro.
Há algumas ideias sobre a mesa e muita movimentação entre dirigentes e cartolas para entender as implicações das mudanças. A que atrai mais atenção no momento, pelo envolvimento direto de Maia, é a que está sendo articulada pelo deputado Pedro Paulo (DEM). Mas já há textos sobre o tema em tramitação na Câmara (que data de 2016 e foi elaborada pelo então deputado tucano Otavio Leite) e no Senado. Caso algo na linha do que propôs Leite seja aprovado, os clubes precisariam vender parte da gestão do futebol profissional para o capital privado, de forma semelhante ao que acontece na maioria dos clubes europeus. Presidentes e conselheiros, que hoje tomam todas as decisões no clube, se tornariam sócios de empresas que, por sua vez, trariam investidores, CEOs e um modelo de administração teoricamente mais profissional. “No Brasil, as empresas com sócios, donos e riscos financeiros envolvidos têm melhor governança, uma vez que quem perde o dinheiro em caso de fracasso são os acionistas ou donos”, comenta Cesar Grafietti, consultor de gestão esportiva do Itaú BBA. “O modelo associativo, como funcionam os clubes brasileiros hoje, normalmente não geram bons resultados financeiros. São poucos os times da nossa série A que têm uma situação equilibrada”, argumenta.
Apesar de predominante na Europa, as sociedades anônimas funcionam de maneiras diferentes em cada país. Na Alemanha, por exemplo, a lei pede que a associação seja acionista majoritária, mas permite ao clube negociar o restante das ações com sócios. A Juventus da Itália tem vários acionistas, sem a necessidade de ficar com a maioria, enquanto clubes como Manchester City e PSG tem um único dono, que comprou todas as ações. “Nesse sentido, o futebol brasileiro poderia chegar no nível do europeu com a entrada das sociedades anônimas”, afirma Grafietti.
Para o especialista em economia no esporte do Grupo Pluri, Fernando Ferreira, o modelo clube-empresa precisa de algumas ressalvas. “Não tem a menor chance da lei passar como obrigatória”, afirma. “Cada clube tem que ser soberano para escolher se sua melhor alternativa é virar empresa ou não. Vai ser a salvação de alguns, mas não de todos. Tem clubes brasileiros que não precisam. O grande problema nosso é não dar a oportunidade de atrair investidores aos clubes que precisam”, diz Ferreira. Mesmo na Europa, Real Madrid e Barcelona são exemplos bem-sucedidos de administrações associativas, com presidentes e conselheiros, que possuem uma gestão profissional e eficiente. “O problema é mais o ambiente do que o modelo”, concorda Grafietti.
“O que o Figueirense fez é inaceitável”
Quando o Figueirense acordou vender 95% de sua administração para a empresa Elephant, em 2017, a ideia era modernizar a gestão do futebol alvinegro e despontar como referência na aproximação com a gestão de futebol europeia. O aporte prometido pela empresa atualmente comandada por Claudio Honigman – empresário que chegou ao futebol sendo parceiro de Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, e Sandro Rosell, ex-presidente do Barcelona – não foi feito e, desde então, o clube catarinense acumula dívidas e salários atrasados. No dia 20 de agosto, por conta de uma greve dos jogadores, o time não entrou em campo pela 17ª rodada da segunda divisão, contra o Cuiabá na Arena Pantanal, e sofreu o W.O. como punição, um vexame sem precedentes na história recente alvinegra. A crise trouxe à discussão dos clubes-empresa os riscos e desvantagens da medida.
“É absolutamente inaceitável o que o Figueirense fez. O clube se associou com quem nunca teve experiência em futebol, aceitou uma promessa de investimento sem a menor responsabilidade e colocou a história do clube em risco”, critica Ferreira, que exige um cuidado do clube na hora de negociar com investidores para não ficar refém de “aventureiros”. De acordo com o economista, a atual legislação do futebol brasileiro também é responsável pela situação do Figueira, uma vez que, por não permitir as sociedades anônimas atuando diretamente no clube, afasta os parceiros mais vantajosos do futebol brasileiro. E aqueles times que procuram investimento acabam optando por operações paralelas complicadas com sócios arriscados, como a Elephant.
Como mostra o exemplo do Figueirense, a parceria de clube e empresa não garante o sucesso administrativo do clube. Fora do Brasil, o Milan acabou punido na regra do fair play financeiro por erros do grupo chinês que comprou o clube de Silvio Berlusconi. Na Inglaterra, o pequeno Bury FC, time de 134 anos da região de Manchester, foi expulso das competições profissionais e viu a falência por endividamento se tornar inevitável após seguidas administrações desastrosas, a última de um empresário inglês que comprou a equipe no fim do ano passado e piorou os problemas financeiros. Do clube de bairro a um dos mais populares do mundo, os exemplos mostram o risco do método S.A.
“É claro que o torcedor também tem que se preocupar”, continua Ferreira, ao comentar a possibilidade dos fãs se tornarem submissos a um CEO que, apesar de escolhido pelo clube, pode estar distante da realidade da torcida. “Mas é preciso dar aos clubes a possibilidade de ter investidores. Com isso, eles vão precisar diferenciar o investidor de primeiro nível do desonesto no mercado, porque haverá os dois”.
Ferreira e Grafietti convergem ao avaliar que modelos como Milan, PSG e Manchester City, que possuem um único grupo como dono das ações, não é o melhor para o Brasil nesse possível momento de transição. “Precisa existir um controle que diga se o clube está indo para um caminho saudável nas mãos dos investidores”, avalia Grafietti. Isso não significa que os especialistas concordem com o procedimento alemão, onde a associação precisa ser dona da maioria das ações. “O clube precisa participar com alguma relevância, mas no máximo 30%, porque ninguém vai querer colocar dinheiro em algo que não vai gerir”, diz o consultor do Itaú BBA. Fernando Ferreira conclui: “O modelo alemão funciona lá porque o país tem um histórico de governança muito melhor que o brasileiro. Lá, eu posso aceitar ser sócio do Bayern sem ter controle do Bayern. Aqui a gestão é amadora”.