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Como apostar em jogos de futebol pela internet

Enrico NazaréAutor da publicação: Enrico Nazaré

Quando ainda não se sabe se há festivais, a NOS já tinha admitido que o futebol seria um território em que a operadora iria apostar com 5G. Nesta sexta-feira revelou como: a Luz é o primeiro estádio 5G do país. Quando puderem assistir aos jogos do Benfica em casa, os mais de 65 mil adeptos terão acesso a internet móvel dez vezes mais rápida. Com o leilão 5G a decorrer, ainda não há uma data de arranque para os serviços comercias da quinta geração móvel no país.

Leia também:

NOS: "Futebol será naturalmente o espaço para o 5G acontecer"

NOS:

"Este é um marco tecnológico de enorme relevância para a NOS, quer pela construção do nosso caminho de liderança no 5G, quer pela transformação do Estádio do Sport Lisboa e Benfica numa arena desportiva altamente digital e inteligente, única em Portugal. Quando o 5G for uma realidade, queremos ser os primeiros a entregá-lo às pessoas e às empresas, e sendo o futebol um território natural para a tecnologia se desenvolver, faz todo o sentido criar, desde já, todas as condições para que isso aconteça", diz Manuel Ramalho Eanes, Administrador Executivo da NOS, citado em nota de imprensa.

A operadora dotou o estádio do Benfica, clube patrocinado pela NOS, de cobertura 5G permitindo aos adeptos e colaboradores do clube aceder a uma internet móvel em média 10 vezes mais rápida, com velocidades superiores a 1 Gbps."Isto significa downloads e uploads de fotografias ou vídeos de forma quase instantânea, ou videochamadas sem qualquer interrupção, com o estádio na sua máxima capacidade", garante a companhia.

Nos últimos seis meses, uma equipa de mais de 20 profissionais, esteve a instalar antenas 5G em cada uma das palas do estádio da Luz, garantindo a cobertura das bancadas, completada com um sistema de células 5G para cobertura de zonas estratégicas do Estádio, como Centro de Imprensa, Camarote Presidencial ou Camarote NOS.

Um trabalho que vai permitir que a capacidade da rede no espaço seja maior, processando um volume muito maior de dados. "Antes da pandemia, com a presença de público, a média de volume de dados por jogo ultrapassava 1 Terabyte, sendo expectável que com o 5G este número duplique ou triplique, dependendo da adesão das pessoas à tecnologia. Ao dotar o Estádio do Sport Lisboa e Benfica com tecnologia 5G, a NOS está, assim, a preparar-se para dar resposta a este aumento exponencial de tráfego que se espera para o futuro", refere a operadora.

"O Sport Lisboa e Benfica é um Clube onde a inovação está no centro da sua estratégia. Trata-se de um projeto transformador. Sermos o primeiro estádio 5G em Portugal é motivo de orgulho. Esta tecnologia irá aproximar ainda mais o Benfica dos seus Sócios, adeptos e simpatizantes. Significa uma experiência melhorada neste estádio, para todos os nossos adeptos e para o Benfica, como organização", diz Rui Costa, Vice-Presidente do Sport Lisboa e Benfica.

A quinta geração móvel disponível no estádio promete "transformar radicalmente" a experiência de quem assiste os jogos do clube, com "acesso a conteúdos de forma totalmente imersiva, graças à combinação do 5G com tecnologias como realidade virtual ou aumentada", mas também a "estatísticas do jogo ou dos jogadores em tempo real, possibilidade de escolher o ângulo a partir do qual se quer ver o jogo, ativando em tempo real uma das muitas câmaras que estão a ser utilizadas na emissão, ou possibilidade de fazer streaming de vídeo em direto, em alta qualidade e definição", descreve a companhia, que tem ainda os direitos dos jogos do clube e do canal do Benfica TV.

O 5G vai ainda permitir "otimizar a comunicação entre equipas técnicas, medir de forma precisa a performance dos jogadores e aceder a estatísticas e análises táticas em tempo real", assim como "beneficiará também todos os serviços relacionadas com o normal funcionamento do Clube, como emissões televisivas feitas a partir do estádio ou serviços de comércio e restauração."

5G ainda sem data de arranque

Com o leilão 5G a decorrer desde finais de novembro, ainda não há uma data para o arranque dos serviços comerciais da quinta geração móvel no país.

A 'delonga' do leilão - a fase de licitação principal (onde participam os operadores já no mercado, incluindo a NOS) decorre desde meados de janeiro, já ultrapassando as 350 rondas de licitação - levou na quinta-feira a Anacom a anunciar que vai alterar as regras do procedimento de modo a acelerar a licitação.

"Ilegal" é como a NOS considerou a decisão do regulador a meio do leilão, considerando que o único caminho que resta ao regulador é a demissão.

El Clásico Real Madrid-Barcelona: O jogo com mais estrelas do futebol mundial

El Clásico Real Madrid-Barcelona: O jogo com mais estrelas do futebol mundial

O grande embate entre Real Madrid e Barcelona, sem dúvida, reúne os maiores nomes do futebol mundial. Em dia de mais um El Clásico apresentamos algumas das estrelas que estarão em cartaz:

Lionel Messi (Barcelona): O atual ‘Melhor jogador do Mundo’ é o maior artilheiro da história do El Clásico na La Liga com 18 golos (26, se contarmos todas as competições), o mais jovem a marcar um hat-trick na história do dérbi diante do Real Madrid - com 19 anos - e o melhor fornecedor de assistências na história do El Clásico (14 em todas as competições).

Karim Benzema (Real Madrid): É o número 9 do Real há mais de uma década (uma passagem quase sem precedentes neste nível do futebol mundial). Benzema começou como titular em todos os clássicos que disputou na La Liga desde que ingressou no Real Madrid, em 2009. O francês marcou recentemente o seu 250º golo pelo clube e está em quarto lugar entre os maiores artilheiros da história merengue.

Gerard Piqué (Barcelona): Poucos jogadores poderiam representar o clube catalão mais do que Piqué, que subiu das bases do clube e é uma pedra no centro da defesa desde que voltou de uma curta passagem por Inglaterra em 2008. Já enfrentou o Real Madrid mais vezes do que qualquer outro clube (39) com um histórico forte: 18 vitórias, 10 empates e 11 derrotas.

Frenkie de Jong (Barcelona): Com a chegada de Koeman - que foi seu treinador na seleção holandesa - o jogador de 23 anos passou a ocupar o centro das atenções no meio-campo do Barcelona. Contratado ao Ajax na temporada passada por 75 milhões de euros, De Jong foi escolhido pela lenda Xavi Hernandez por ter o "DNA do Barça" e segue a longa tradição do clube de meio-campistas habilidosos e tecnicamente talentosos.

Luka Modric (Real Madrid): Vencedor da ‘Bola de Ouro’ em 2018 e eleito melhor jogador do Mundial nesse mesmo ano, Modric tem estado no topo do futebol mundial durante a maior parte da última década. Centro criativo da equipe de Zinedine Zidane, o croata continua a ser uma peça fundamental na equipa, apesar dos 35 anos.

Antoine Griezmann (Barcelona): O vencedor do Mundial com a França teve uma primeira temporada de altos e baixos no Barcelona, ​​mas quer reestabelecer-se como um dos melhores jogadores do futebol mundial. O talento está lá, o que levou o Barcelona a gastar 120 milhões de euros para trazê-lo do Atlético de Madrid no último verão.

Thibaut Courtois (Real Madrid): Um dos melhores guarda-redes do futebol mundial, o belga ganhou o prémio Zamora de melhor guardião da La Liga três vezes: em 2013 e 2014 (com o Atlético de Madrid) e na temporada passada, quando sofreu apenas 20 golos em 34 jogos. Recebeu ainda a luva de ouro no Mundial de 2018 para o melhor guarda-redes da competição.

A estes jutam-se ainda uma infinidade de superestrelas globais como Sergio Busquets, Marcelo, Toni Kroos, Dembélé, Eden Hazard, Marc-Andre ter Stegen, entre muitos outros.

Correio da Manhã

 Correio da Manhã

O ronco do Ferrari Testarossa 355 anuncia a chegada de Paulo Rebelo. A partir daí, o aparato no sítio marcado para a entrevista é inevitável. Uma equipa feminina alemã de natação pede para ser fotografada ao lado do carro, antes de perguntar aos jornalistas se o dono da bomba é uma estrela da bola portuguesa. Paulo Rebelo não é jogador de futebol, mas é apostador profissional do desporto-rei. Sem saberem, as alemãs não se enganaram assim tanto.

O rendimento deste apostador profissional não andará longe daqueles que jogam dentro das quatro linhas. Aliás, quando certo dia fez uma prospeção sobre os salários dos jogadores da liga portuguesa descobriu que ganhava mais em frente ao monitor do que aquele que mais ganhava a marcar golos no relvado. Desde os 23 anos que Paulo Rebelo – hoje com 29 anos – vive das apostas on-line (através da bolsa de apostas Betfair) mas aos doze já depositava o dinheiro que recebia em certificados de aforro para comprar brinquedos. Foi por isso que o filho de uma funcionária pública e de um vendedor, nascido no Porto, naturalmente optou pelo curso de Gestão quando chegou à universidade. Agora divide-se entre a Invicta, Londres e Madrid – onde tem casa própria –, porque as ligas espanhola e inglesa dão mais rentabilidade e assistir aos jogos nos locais onde acontecem é beneficiar de um sinal mais rápido. A fração de segundos que ganha em relação aos apostadores que estão a assistir aos jogos noutros cantos do Mundo permite-lhe mais lucros.

Para trás ficaram oportunidades de trabalho mais certas, mas menos lucrativas. "Fui um dos dez melhores alunos do curso e, tal como os meus colegas, recebi convites para trabalhar em bancos, consultoras, mas nessa altura já nenhuma das empresas conseguia igualar aquilo que eu ganhava. E mesmo que superasse, a verdade é que continuaria a fazer o que faço." E aquilo que faz é mais complexo do que apostar quem ganha ou perde determinado jogo. As variáveis são mais do que o número de pés que chutam a bola nos relvados. O primeiro a marcar, o último a golear, cartões, faltas, cantos e livres – tudo são exemplos de mercados em que é possível apostar, ao segundo.

BOLSAS DE APOSTAS

Paulo é também trader: alguém que além de apostar pode ‘comprar e vender’ apostas de outros apostadores numa bolsa de apostas (numa casa de apostas só é possível fazer apostas simples). E o que é isto de comprar e vender apostas? "Se apostar contra um acontecimento (o empate, por exemplo) está a comprar uma ação. Quando aposta a favor de um acontecimento (aposto a favor do empate) está a vender uma ação."

Nessa lógica, "o trader ganha dinheiro se conseguir vender mais caro do que aquilo que compra", explica o maior apostador profissional português. "Funciona exatamente da mesma maneira que uma bolsa de ações, como o PSI 20 ou a Euronext."Desta forma é possível ganhar dinheiro independentemente do resultado do jogo – porque aquilo que se faz é movimentar ações. Paulo Rebelo é rico, muito rico, mas não gosta de falar de luxos. Nem do dinheiro que acumula ao final de cada semana – é semanalmente que são geridas as carteiras dos apostadores. Tem mais um Ferrari na garagem além daquele que endoideceu Belém na manhã da entrevista, mas recusa dizer quantos carros – a sua paixão – lhe fazem companhia. "Teria de contar os que tenho nas várias cidades onde moro, mas posso dizer que muitos são clássicos que restaurei." Em cada uma das cidades onde mora lá fora também tem equipas a trabalhar para si. Se numa primeira fase era Paulo que fazia todo o trabalho de pesquisa – a organização estatística de todo o histórico dos jogos dos clubes em questão –, agora essa tarefa está nas mãos de colaboradores fiéis. "Faço questão de estar sempre informado dos mercados, mas o único trabalho que tenho é escolher os jogos que quero acompanhar." À família teve, no início, a dificuldade de explicar que "as apostas não eram uma coisa que se fazia numa cave ilegal. Estava longe da imagem idílica que tinham criado para o meu futuro, e hoje, apesar de perceberem o meu trabalho, ficariam felizes da vida se lhes dissesse que ia trabalhar para um banco". Para tornar mais aceite a profissão que escolheu criou a Associação Nacional de Apostadores Profissionais e fóruns na internet onde a comunidade se junta para trocar opiniões. Para o currículo ficou um jogo memorável em 2011, entre o Bilbau e o Getafe, em que conseguiu 36 mil euros, graças a um canto do Bilbau no último minuto (a probabilidade que era atribuída para o empate neste jogo era 95%, mas Paulo arriscou na vitória do Bilbau). "Não fiz nada para ter este dom, mas nasceu comigo o talento para com base no que aconteceu no passado conseguir prever o futuro. Também é preciso controlo emocional, que me permite não ficar demasiado eufórico quando ganho dinheiro nem deprimido quando perco." Para isso aconselha os iniciados a não apostarem no clube do coração.

"No início apostava naquilo que eu queria que acontecesse e não naquilo que eu achava que ia acontecer. Apostava sempre que o Benfica ia ganhar, mesmo que estivesse a perder por dois golos, tinha sempre a esperança de que desse a volta." Numa primeira fase proibiu-se de o voltar a fazer "até ter maturidade para discernir a emoção da razão. Tive de me convencer que o facto de apostar contra o Benfica não alterava em nada o facto do clube ganhar ou não o jogo".

JOGO DE PORTUGAL

No quarto de Roberto Teixeira estava tudo pronto para o jogo Portugal-Luxemburgo, às 18h00 de quarta-feira. Saído do emprego na Junta de Freguesia de São João da Talha – onde trabalha no departamento da juventude –, o apostador não demora cinco minutos até abrir a porta do prédio. Os dois monitores (também há um portátil algures) e o ecrã da televisão sintonizam-se para começar aquilo a que chama o seu part-time. Tem 26 anos e começou em 2009 a fazer apostas desportivas.

Seis minutos depois do início do jogo já estava meio milhão de euros a circular na bolsa de apostas. De auscultadores nos ouvidos e microfone direcionado, Roberto vai comunicando com os outros apostadores. O software que permite as apostas tem quadrados com valores em que Roberto vai clicando com segurança e rapidez. Um segundo é tudo para perder ou ganhar e o stress sente-se no quarto a cada pontapé na bola. As transações vão-se sucedendo e o apostador vai tentando a sua sorte à medida que o tempo vai avançando. Aos 26 minutos, o mercado do jogo já movimenta um milhão de euros, "apesar do jogo não ser dos melhores para apostar". A vitória quase certa de Portugal baixou a parada e Roberto decide apostar no mercado dos golos. No final do jogo conseguiu 80 euros. "Neste part-time eu é que decido se quero ou não trabalhar, sabendo que em noventa minutos de jogo consigo ganhar mais do dobro do que ganho no meu trabalho a tempo inteiro. E isto sem apostar muito dinheiro, tenho uma gestão de banca muito rígida", explica Roberto. Ao ordenado de 600 euros na Junta soma outro na ordem dos 800 euros nas apostas. "Tenho sempre 100 euros na minha conta da Betfair e sei que consigo pelo menos uma rentabilidade de 10% num jogo, que é aquilo que nenhum banco me consegue dar em noventa minutos." Além de apostar no futebol, Roberto Teixeira também arrisca a sorte nos dardos, um mercado mais concorrido em Inglaterra.

APOSTADOR DISCRETO

Em Inglaterra vive quase a tempo inteiro Pedro, porque é a liga inglesa que mais lucro lhe dá. "Percebi que não podia estar dependente das resoluções do Governo [o Estado pretende legislar a exploração e a prática de jogos online]. Em Inglaterra está tudo regulamentado. As casas de apostas pagam ao Estado e cobram 5% aos apostadores, um valor que vai aumentando em função dos lucros", explica.

Pedro não revela o apelido porque prefere passar despercebido. É também por isso que esconde os olhos atrás de uns aerodinâmicos óculos escuros. "As pessoas têm dificuldade em perceber a felicidade dos outros" – confessa.

Hoje com 40 anos, Pedro era um treinador sem vencimento num clube alentejano que não tinha verbas para ordenados quando conheceu a história de Paulo Rebelo, em janeiro de 2010. Antes, tinha usado as contra-apostas para pagar algumas contas, mas a história de Paulo mostrou-lhe que era possível ganhar dinheiro independentemente do resultado final do jogo, através da compra e venda de apostas. "Andei a estudar como reduzir o risco e aumentar o dinheiro que punha no mercado – comecei com dois euros. Reduzi o risco quando a probabilidade de haver um golo era maior do que não haver, nomeadamente quando há bolas paradas. Não estamos a apostar que vai haver golo ou não, vamos dizer que há mais ou menos probabilidade de haver golo. É essa variação que nos dá dinheiro. Finalmente conseguia ganhar dinheiro com o futebol, ao fim de seis meses consegui mil euros com aquilo, depois dois mil euros e por aí fora". Daí a explorar o correct score (mercado do resultado justo ou certo) – que tem menor liquidez (menos dinheiro em jogo) mas mais variação de mercado – foi um passo. "Permite-nos ganhar 10 mil ou 100 mil por cento em poucos minutos. Nada depende da sorte ou do azar mas sim de concentração e disciplina." Um jogo São Paulo-Ponte Preta deu-lhe dinheiro para uma viagem com a mulher e os lucros de um Benim-Argélia incentivaram-no a comprar um Porshe. "A minha vida mudou muito, mas o maior luxo é poder ter a minha família sempre comigo e acompanhar o crescimento dos meus filhos, porque sou o patrão de mim próprio e sou eu que defino quando trabalho."

Como apostar em jogos de futebol pela internet

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