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Phillip Adams, ex-jogador do San Francisco 49ers, terá matado cinco pessoas com recurso a uma arma, ao final da tarde de quarta-feira na sua cidade natal, Rock Hill, no condado de York.
Após os crimes, terá regressado a casa, onde cometeu suicídio pouco depois da meia-noite, noticia a agência AFP.
“Ainda não sabemos porque é que isto aconteceu. Nada disto faz sentido”, realçou o xerife de York, Kevin Tolson, em conferência de imprensa realizada hoje.
As cinco vítimas são um médico, de 70 anos, a sua mulher, de 69 anos, e os seus dois netos, de 09 e 05 anos, além de um homem de 38 anos, funcionário de uma empresa de caldeiras, que trabalhava na mesma rua daquela família.
Uma sexta pessoa, um outro funcionário da empresa de caldeiras, foi hospitalizada.
Kevin Tolson destacou que o médico, Robert Lesslie, era um “pilar da comunidade”, que fundou um centro de saúde naquela zona, segundo noticiou a imprensa local.
“As perdas que nos atingem são indescritíveis”, realçaram, em comunicado lido pelo xerife local, as famílias.
A polícia rapidamente identificou Phillip Adams como suspeito, após chegar à cena do crime, acrescentou o xerife.
Após os pais do antigo jogador de futebol americano, que não sabiam do sucedido, terem sido retirados de casa, a polícia procurou intercetar Adams, que permanecia na habitação, acrescentou.
A polícia encontrou depois o corpo do suspeito dos crimes, que morreu na sequência de um ferimento autoinfligido.
Este homicídio quíntuplo acontece num momento em que os Estados Unidos sofrem com o aumento da violência com armas, desde o ano passado.
O presidente norte-americano, Joe Biden, revelou hoje um plano de combate às armas de fogo, criticou a “epidemia” e a “vergonha internacional” da violência armada nos Estados Unidos.
No discurso na Casa Branca, onde apresentou este plano, Biden fez menção ao tiroteio em Rock Hill como um exemplo da violência galopante.
O pai do suspeito, Alonzo Adams, disse em declarações à televisão local WCNC que o futebol [americano] “tramou” o seu filho.
E acrescentou que o seu filho tinha mudado recentemente de casa para viver com os seus pais.
Ex-atleta universitário, Phillip Adams teve uma carreira profissional marcada por lesões, incluindo concussões.
Além dos 49ers, representou também os New England Patriots e New York Jets, entre outros, terminando a sua carreira em 2015 pelos o Atlanta Falcons.
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Este artigo tem mais de um ano e por isso a informação poderá estar desatualizada
Liga espanhola não tem provas de insulto racista de Cala a Diakhaby

09 abr, 2021 - 11:13 Redação com Lusa
"Foram examinados os ficheiros audiovisuais e digitais disponíveis, analisados os áudios do encontro, as imagens veiculadas e o que foi divulgado nas redes sociais", garante o organismo, sobre o caso de alegado racismo no Cádiz-Valência.

A Liga Espanhola não encontrou "em nenhum dos meios de comunicação disponíveis" qualquer indício de que Juan Cala, jogador do Cádiz, tenha proferido insultos racistas contra Mouctar Diakhaby, do Valência, informou o organismo, esta sexta-feira.
"Após a análise dos elementos, conclui-se que não foi encontrada nenhuma evidência em nenhum dos suportes disponíveis na LaLiga de que o jogador Juan Torres Ruiz [Juan Cala] tenha insultado Mouctar Diakhaby nos termos denunciados", refere a Liga, em comunicado.
O organismo explicou que "foram examinados os ficheiros audiovisuais e digitais disponíveis, analisados os áudios do encontro, as imagens veiculadas e o que foi divulgado nas diferentes redes sociais".
"Para complementar o relatório, foi contratada uma empresa especializada, que realizou uma análise labial das conversas e um estudo do comportamento dos jogadores Juan Torres Ruiz [Juan Cala] e Mouctar Diakhaby", pode ler-se no comunicado.
A Liga "reitera a sua condenação ao racismo em todas as suas formas e mantém o compromisso de lutar permanentemente contra qualquer tipo de manifestação a este respeito, que se materializou na apresentação de inúmeras denúncias de crimes de ódio, inclusive com ação penal, em processos anteriores".
Diakhaby acusou Cala de racismo
Decorria o minuto 29 do encontro de domingo no Estádio Ramón de Carranza quando, na sequência de um livre a favor do Cádiz, Cala e Diakhaby trocaram argumentos dentro da área valenciana. Algo que levou, posteriormente, o central francês a percorrer meio-campo para interpelar o adversário.
Depois de os jogadores das duas equipas terem separado Cala e Diakhaby, o francês foi admoestado com um cartão amarelo e esteve alguns segundos a explicar ao árbitro que tinha sido alvo de um insulto racista. Retirou-se depois de campo, acompanhado por todos os jogadores do Valência, entre os quais os portugueses Thierry Correia e Gonçalo Guedes.
A equipa do Cádiz também seguiu o caminho dos balneários e o encontro esteve interrompido cerca de 25 minutos. Embora o Valência tenha regressado ao relvado para retomar o jogo, fê-lo já sem Diakhaby, que foi substituído por Hugo Guillamon.
O Cádiz venceu a partida por 2-1. Juan Cala, que negou posteriormente as acusações de Diakhaby, marcou o primeiro golo andaluz.
A Liga espanhola abriu investigação ao sucedido. Na terça-feira, Diakhaby insisti que tinha recebido um insulto de teor racista. Contudo, dias depois, o organismo que tutela o futebol profissional em Espanha revela que não conseguiu encontrar provas.